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22 janeiro 2013

"Ortodoxia" (continuação...)

“A poesia mantém a sanidade porque flutua facilmente num mar infinito; a razão procura atravessar o mar infinito, e assim torná-lo finito. O resultado é a exaustão mental ...
... Aceitar tudo é um exercício, entender tudo é uma tensão ... 
... O poeta apenas pede para pôr a cabeça nos céus. O lógico é que procura pôr os céus dentro da sua cabeça. E é a cabeça que se estilhaça...”

(G. K. Chesterton, "Ortodoxia")