“A poesia mantém a sanidade porque flutua facilmente num mar infinito; a razão procura atravessar o mar infinito, e assim torná-lo finito. O resultado é a exaustão mental ...
... Aceitar tudo é um exercício, entender tudo é uma tensão ...
... O poeta apenas pede para pôr a cabeça nos céus. O lógico é que procura pôr os céus dentro da sua cabeça. E é a cabeça que se estilhaça...”