Posso testemunhar que há, pelo menos, 3 momentos de alegria no exercício da fotografia:
1) Ao olhar para o assunto da foto.
2) Ao clicar, registrando a foto.
3) Ao compartilhar a foto.
Dou graças a Deus pela alegria que o exercício da fotografia, como amador, proporciona em minha vida. Ao fotografar a natureza, frequentemente tenho sido conduzido a uma experiência de contemplação e maravilhamento em relação ao propósito e à providência de Deus na Sua criação, que ainda guarda boa parte da sua magnífica beleza original, mesmo depois da Queda pelo pecado, como está registrado no capítulo 3 do relato histórico e literal do livro de Gênesis.
Fotografia:
Segundo dicionários de etimologia, o termo “fotografia” foi cunhado em 1839 pelo pioneiro inglês, Sir John Herschel (filho do conhecido astrônomo), a partir do grego: “photo” (que significa “luz”) + “graph” (que significa “algo escrito”). Desta forma, poderíamos dizer que um fotógrafo seria alguém que tenta “escrever com a luz”, ou seja, alguém que tenta associar “algo escrito” com a “luz”. Neste contexto, é impossível não relembrar do evangelho segundo João, pois aquele que é o Verbo, a Palavra (“Logos”), também é a luz dos homens (Jo 1:1-5). Como discípulos desta Palavra viva, o Senhor Jesus Cristo, a luz do mundo (Jo 8:12;9:5), não é de se estranhar o fato de também desejarmos associar palavra com luz, tentando “escrever com a luz” através da fotografia.
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Soli Deo Gloria