(Prêmio Nobel em Física, 1923)
"A pregação prática da ciência moderna - e este é o pregador mais insistente e eficaz no mundo de hoje - é extraordinariamente parecida com a pregação de Jesus. Sua tônica é o serviço, a subordinação do indivíduo ao bem do todo. Jesus pregou como um dever - para o bem da salvação do mundo. A ciência prega como um dever - para o bem do progresso do mundo."
(Millikan, como citado em “Kargon, R. H.; The Rise of Robert Millikan. Cornell University Press, 1982.”)