"Por que estamos tão pouco reconciliados com o tempo é que ainda estamos surpresos com isso. 'Como ele cresceu!', exclamamos 'Como o tempo voa!', como se a forma universal de nossa experiência fosse novamente e novamente uma novidade. É estranho, como se um peixe ficasse repetidamente surpreendido com a umidade da água. E isso seria realmente estranho, a não ser, é claro, que o peixe estivesse destinado a tornar-se, um dia, um animal terrestre."
(C.S. Lewis, "Reflections on the Psalms")