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27 novembro 2025

Amor Cósmico

Quão sublime e majestoso é este revigorante amor!
Que decidiu amar estes "não amáveis" como nós!
Só poderia mesmo ser o Amor Cósmico de um Criador
Que se expandiu no sacrifício redentivo de um Salvador 
 
Com que régua ousamos supor que podemos medi-lo?
No final de Efésios 3, o apóstolo tentou nos alertar:
"Não há largura, altura, profundidade ou comprimento"
Para medir o amor dEle, que "excede todo entendimento"

Na segunda aos Coríntios, capítulo nono, verso quinze
O servo de Tarso, "embasbacado", doxologicamente declara:
"Graças a Deus pelo seu dom inefável!"... Que alegria rara!
Qual a única resposta possível a tudo isso? A gratidão dispara!

Um dia, queremos ouvir, dos lábios deste derradeiro amor:
"[...] servo bom e fiel [...] entra no gozo do teu Senhor"
Nossa garantia não serão nossas "boas obras", temos convicção
Mas é mavarilhosa graça, proveniente desta eficaz redenção!
 
Receba, Amor Cósmico, toda a glória que pertence somente a Ti
E, suplicamos, continue derramando a misericórdia que vem do alto
Para a nossa santificação diária que, por vezes, provoca um sobressalto 
Mas que traz honra ao Teu Senhorio soberano e bendito, diz o arauto... 
 
Como terminar estes versos, alguém poderia nos dar uma dica?
Que tal ficarmos de joelhos? Pelo menos, em atitude de coração? 
O Amor Cósmico se revelou, solenemente, em Seus pergaminhos...
"Ó profundidade da riqueza [...] quão inescrutáveis, os seus caminhos!"

Glória somente a Deus!