"Nossos livros favoritos se tornam preciosos par a nós e até desenvolvemos com eles um relacionam ento quase intenso e afetuoso. Não é estranho o fato de manusearmos, riscarmos e até cheirarmos os livros como símbolo da nossa estima e afeição ?...Assim, deixe-me encorajá-lo a continuar lend o e a incentivar seus parentes e amigos a fazer o mesmo. Pois esse é um meio de graça muito negl igenciado" (John Stott, "O discípulo radical")." Nossos livros favoritos se tornam preciosos para nós e até desenvolvemos com eles um relacioname nto quase intenso e afetuoso. Não é estranho o f ato de manusearmos, riscarmos e até cheirarmos o s livros como símbolo da nossa estima e afeição? ...Assim, deixe-me encorajá-lo a continuar lendo e a incentivar seus parentes e amigos a fazer o mesmo. Pois esse é um meio de graça muito negli genciado" (John Stott, "O discípulo radical")."N ossos livros favoritos se tornam preciosos para nós e até desenvolvemos com eles um relacionamen to quase intenso e afetuoso. Não é estranho o fa to de manusearmos, riscarmos e até cheirarmos os livros como símbolo da nossa estima e afeição?. ..Assim, deixe-me encorajá-lo a continuar lendo e a incentivar seus parentes e amigos a fazer o mesmo. Pois esse é um meio de graça muito neglig enciado" (John Stott, "O discípulo radical")."No ssos livros favoritos se tornam preciosos para n ós e até desenvolvemos com eles um relacionament o quase intenso e afetuoso. Não é estranho o fat o de manusearmos, riscarmos e até cheirarmos os livros como símbolo da nossa estima e afeição?.. .Assim, deixe-me encorajá-lo a continuar lendo e a incentivar seus parentes e amigos a fazer o m esmo. Pois esse é um meio de graça muito neglige nciado" (John Stott, "O discípulo radical")."Nos sos livros favoritos se tornam preciosos para nó s e até desenvolvemos com eles um relacionamento quase intenso e afetuoso. Não é estranho o fato de manusearmos, riscarmos e até cheirarmos os l ivros como símbolo da nossa estima e afeição?... Assim, deixe-me encorajá-lo a continuar lendo e a incentivar seus parentes e amigos a fazer o me smo. Pois esse é um meio de graça muito negligen ciado" (John Stott, "O discípulo radical")."Noss os livros favoritos se tornam preciosos para nós e até desenvolvemos com eles um relacionamento quase intenso e afetuoso. Não é estranho o fato |