Louvado seja o nosso Senhor Jesus Cristo...
Por frear o trem expresso “destruição”, que partiu da estação ferroviária “queda”, sendo puxado pela locomotiva “transgressão”, que tem propulsão garantida pela caldeira “desobediência”, alimentada pelo carvão “orgulho”. Este trem expresso anda nos trilhos “escravidão” da estrada de ferro “perdição”, que leva ao destino “desespero”.
Através do freio “graça”, o trem é parado em frente ao semáforo “arrependimento”, permitindo descer do superlotado vagão “escuridão” o passageiro “criatura”, agora transformado no transeunte “justificado”, que carrega sua bagagem “gratidão”.
A forma que o Senhor usa para parar graciosamente este trem errante, frenético e desgovernado, é jogar-se nos trilhos, bem na frente do trem, que freia diante do entroncamento “madeiro”, pertencente à estação “calvário”, localizada na cidade “expiação”, que faz parte do território “redenção”.
Desta forma, o andarilho “cristão” que desceu do trem, é incentivado a correr a carreira já percorrida pelo treinador “nazareno”, calçando o sapato “evangelho”, vestindo o capacete “salvação”, o cinto “verdade”, a couraça “justiça”, e empunhando o escudo “fé”.
O ex-passageiro do trem, agora chamado “peregrino”, encontra um caminho “estreito”, vinculado à rodovia “santificação”, que é pavimentada com pedra “angular”, para levar ao destino “glória”.
Graças ao nosso Senhor e Salvador, por esta misericórdia “ferroviária” alcançada no entroncamento “madeiro”.
Glória somente a Ti, Senhor!
Por frear o trem expresso “destruição”, que partiu da estação ferroviária “queda”, sendo puxado pela locomotiva “transgressão”, que tem propulsão garantida pela caldeira “desobediência”, alimentada pelo carvão “orgulho”. Este trem expresso anda nos trilhos “escravidão” da estrada de ferro “perdição”, que leva ao destino “desespero”.
Através do freio “graça”, o trem é parado em frente ao semáforo “arrependimento”, permitindo descer do superlotado vagão “escuridão” o passageiro “criatura”, agora transformado no transeunte “justificado”, que carrega sua bagagem “gratidão”.
A forma que o Senhor usa para parar graciosamente este trem errante, frenético e desgovernado, é jogar-se nos trilhos, bem na frente do trem, que freia diante do entroncamento “madeiro”, pertencente à estação “calvário”, localizada na cidade “expiação”, que faz parte do território “redenção”.
Desta forma, o andarilho “cristão” que desceu do trem, é incentivado a correr a carreira já percorrida pelo treinador “nazareno”, calçando o sapato “evangelho”, vestindo o capacete “salvação”, o cinto “verdade”, a couraça “justiça”, e empunhando o escudo “fé”.
O ex-passageiro do trem, agora chamado “peregrino”, encontra um caminho “estreito”, vinculado à rodovia “santificação”, que é pavimentada com pedra “angular”, para levar ao destino “glória”.
Graças ao nosso Senhor e Salvador, por esta misericórdia “ferroviária” alcançada no entroncamento “madeiro”.
Glória somente a Ti, Senhor!