"O Trono"
Ó DEUS DO MEU DELEITE,
Teu trono de graça é a base do prazer da minha alma.
Aqui obtenho misericórdia em tempo de necessidade,
aqui vejo o sorriso da tua face reconciliada,
aqui profiro alegremente o nome de Jesus,
aqui afio a espada do Espírito,
cinjo a couraça da fé,
ponho o capacete da salvação,
colho o maná da tua palavra,
sou fortalecido em cada conflito,
jamais esquivando-me da batalha,
capacitado a vencer cada inimigo;
Ajuda-me a vir a Cristo
como a principal fonte de onde as bênçãos procedem,
como a larga porta aberta para um dilúvio de misericórdia.
Espanta-me minha insensata tolice,
que com tão ricos favores a meu alcance
eu seja lento para estender a mão e tomá-los.
Tem misericórdia do meu estado mortal em razão do teu nome.
Estimula-me, revolve-me, enche-me com santo zelo.
Fortalece-me para que eu possa me apegar a ti e não te deixa ir embora.
Que teu Espírito modele dentro em mim todas as bênçãos da tua mão.
Quando eu não avanço, retrocedo.
Faz-me andar humildemente por causa do bem omitido e do mal cometido.
Imprime sobre minha mente a brevidade do tempo,
a obra na qual se engajar,
a conta a ser prestada,
a proximidade da eternidade,
o temível pecado de desprezar teu Espírito.
Que eu nunca esqueça que teus olhos sempre vêem,
teus ouvidos sempre ouvem,
tua mão registradora sempre escreve.
Que eu nunca te dê descanso até que Cristo seja o pulsar do meu coração;
aquele que fala pelos meus lábios, a lâmpada dos meus pés.
Teu trono de graça é a base do prazer da minha alma.
Aqui obtenho misericórdia em tempo de necessidade,
aqui vejo o sorriso da tua face reconciliada,
aqui profiro alegremente o nome de Jesus,
aqui afio a espada do Espírito,
cinjo a couraça da fé,
ponho o capacete da salvação,
colho o maná da tua palavra,
sou fortalecido em cada conflito,
jamais esquivando-me da batalha,
capacitado a vencer cada inimigo;
Ajuda-me a vir a Cristo
como a principal fonte de onde as bênçãos procedem,
como a larga porta aberta para um dilúvio de misericórdia.
Espanta-me minha insensata tolice,
que com tão ricos favores a meu alcance
eu seja lento para estender a mão e tomá-los.
Tem misericórdia do meu estado mortal em razão do teu nome.
Estimula-me, revolve-me, enche-me com santo zelo.
Fortalece-me para que eu possa me apegar a ti e não te deixa ir embora.
Que teu Espírito modele dentro em mim todas as bênçãos da tua mão.
Quando eu não avanço, retrocedo.
Faz-me andar humildemente por causa do bem omitido e do mal cometido.
Imprime sobre minha mente a brevidade do tempo,
a obra na qual se engajar,
a conta a ser prestada,
a proximidade da eternidade,
o temível pecado de desprezar teu Espírito.
Que eu nunca esqueça que teus olhos sempre vêem,
teus ouvidos sempre ouvem,
tua mão registradora sempre escreve.
Que eu nunca te dê descanso até que Cristo seja o pulsar do meu coração;
aquele que fala pelos meus lábios, a lâmpada dos meus pés.
Extraído de: The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers & Devotions, editado por Arthur Bennett. Tradução: Márcio Santana Sobrinho.
Fonte: monergismo.com
Fonte: monergismo.com