"... A aliança com todos os Patriarcas tanto não difere em nada da nossa, quanto à substância e à realidade, que elas são absolutamente uma e a mesma, ainda que variem quanto à administração."
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 2)
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 2)
"... O que, de fato, seria mais absurdo que Abraão, sendo o pai de todos os fiéis, não ter lugar certo entre eles? Com efeito, Abraão não pode ser retirado do número, ou melhor, do grau mais digno de honra sem que toda a Igreja seja abolida."
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 11)
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 11)
"... Eis por que Ele certamente não dissimula que, se os fiéis fixassem os olhos no estado presente das coisas, haveriam de ser abalados por uma gravíssima tentação, como se não houvesse nenhuma graça ou mercê da inocência junto de Deus, a tal ponto prospera e floresce para muitos a impiedade, enquanto a nação dos fiéis é premida pela ignomínia, pela pobreza, pelo desprezo e por todo gênero de cruzes."
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 16)
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 16)
"... Por isso, no início, quando a primeira promessa de salvação foi dada a Adão, saltaram como que centelhas tênues; depois que se deu a aproximação, maior amplitude de luz começou a se erguer, que emergiu mais e mais, e exibiu seu mais amplo fulgor até que por fim, todas as nuvens dissipadas, Cristo, o sol da justiça, iluminou plenamente todo o orbe terrestre."
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 20)
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 20)
"... De fato, o Senhor Cristo não promete hoje aos seus um reino dos céus diferente daquele em que se reclinarão com Abraão, Isaac e Jacó [Mateus 8:11]."
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 23)
(João Calvino, Livro 2, Capítulo X, parágrafo 23)