Reflexões sobre a história da humanidade...
O desenvolvimento do conceito da
metodologia científica moderna é principalmente atribuído a um cristão inglês
chamado Francis Bacon, que acreditava existirem dois livros para serem
estudados: “o primeiro, o volume das Escrituras, que revelam a vontade de Deus;
depois, o volume das criaturas, que expressam Seu poder”.
Esta metodologia científica pode ser resumida, grosso modo, na aquisição de dados e na verificação de fatos através da observação da natureza, por exemplo, e na construção de hipóteses, seguidas de experimentações com novas observações, que depois de serem analisadas de forma lógica, podem confirmar (ou não) as hipóteses levantadas. Se o conjunto de fatos e hipóteses for harmonioso e lógico, pode-se ter encontrado uma teoria científica. É importante ressaltar que uma nova teoria científica, principalmente as que causam grande mudança de paradigma, normalmente demoram algum tempo (tipicamente anos ou décadas, mas até séculos) para serem predominantemente aceitas pela comunidade científica.
Esta metodologia científica pode ser resumida, grosso modo, na aquisição de dados e na verificação de fatos através da observação da natureza, por exemplo, e na construção de hipóteses, seguidas de experimentações com novas observações, que depois de serem analisadas de forma lógica, podem confirmar (ou não) as hipóteses levantadas. Se o conjunto de fatos e hipóteses for harmonioso e lógico, pode-se ter encontrado uma teoria científica. É importante ressaltar que uma nova teoria científica, principalmente as que causam grande mudança de paradigma, normalmente demoram algum tempo (tipicamente anos ou décadas, mas até séculos) para serem predominantemente aceitas pela comunidade científica.
Muitas vezes, estas hipóteses
levantadas e eventualmente confirmadas (ou não), podem ser embasadas em
formalismos matemáticos ou modelos matemáticos, como por exemplo, a famosa lei
do inverso do quadrado da distância (1/r2), proposta por Isaac
Newton (outro cristão inglês, muito importante no mundo da ciência, que deu um
público testemunho de muita convicção na fé Bíblica), quando ele estudava a
força da gravidade (Força de atração gravitacional depende de 1/r²).
É muito encorajador e empolgante,
particularmente para um cientista, quando o modelo matemático que ele propôs,
para explicar o fenômeno que está sendo pesquisado, é explicativo, ou seja,
quando o formalismo ou as equações matemáticas que ele propôs descrevem bem os
fatos observados experimentalmente, por exemplo. E é ainda mais encorajador
quando o modelo matemático proposto não apenas explica os fatos já observados,
mas também prevê, com peculiar precisão, os fatos que ainda serão observados no
futuro.
Em outras palavras, tanto o
caráter explicativo, quanto preditivo, de um modelo matemático, por exemplo,
são características muito desejáveis para confirmar uma respeitada hipótese
científica, baseada na observação de fatos naturais, por exemplo.
Partindo do princípio norteado
por estes conceitos, seria interessante fazer uma análise paralela, no âmbito
da história da humanidade. É importante salientar que a metodologia de
investigação histórica tipicamente se diferencia da metodologia de investigação
científica nas áreas de ciências exatas, por exemplo, pois os fatos históricos
não podem ser “reproduzidos” em ambiente controlado, de forma sistemática e
reprodutível, como podem ser a maioria dos fatos observados durante uma
investigação científica nas áreas de física ou química, por exemplo. Contudo, o
objetivo da análise que segue ao longo deste texto, não é o de aplicar “a
metodologia científica”, propriamente dita, para explicar fatos históricos, mas
sim é o de arrazoar sobre o conceito da importância de que a observação dos
fatos esteja de acordo com um modelo, pelo menos quando é desejado um mínimo de
“explicação” e “predição” do comportamento do “sistema” no futuro (próximo ou
distante).
O exemplo mostrado nos gráficos a
seguir será importante para a compreensão do conceito sobre o qual estamos
tentando racionalizar.
No gráfico da Figura 1 abaixo,
pode-se observar o modelo de uma reta (linear), em azul, tendo sido ajustado
sobre alguns pontos (pequenos círculos amarelos, rodeados por laranja, e
apresentando barras azuis horizontais) dispostos em uma reta, ou seja, um
modelo que parece bem explicativo, à primeira instância.
Figura 1: modelo
(a.x+b) de uma reta (linear) se ajusta
sobre pontos dispostos em uma reta.
Na continuação dos pontos dispostos no gráfico da Figura
1, que pareciam estar dispostos, a priori,
em uma reta, pode-se observar no gráfico da Figura 2 abaixo, o modelo de uma
reta (linear), em azul, tendo sido ajustado sobre alguns pontos dispostos na
forma de uma parábola (virada para baixo), ou seja, um modelo que já não parece
mais tão explicativo, como o da Figura 1. Em outras palavras, ouve uma mudança
no comportamento dos pontos, e o modelo de reta, que antes explicava bem o
comportamento dos primeiros pontos representados, agora já não explica bem, quando
mais pontos da sequência são mostrados no gráfico.
Figura 2: modelo (a.x+b) de uma reta (linear) não se ajusta sobre pontos dispostos em uma parábola.
Quando se tenta melhorar a explicação do fenômeno que estes pontos todos descrevem, trocando-se o modelo de reta (a.x+b) por um modelo quadrático (a.x2+b.x+c), pode-se observar, no gráfico da Figura 3 abaixo, que o modelo quadrático (parábola), em azul, apresentou um melhor ajuste sobre os pontos dispostos, aparentemente, na forma de uma parábola (virada para baixo).
Figura 3: modelo (a.x2+b.x+c) de uma parábola (quadrático) se ajusta sobre pontos dispostos em uma parábola.
Agora, quando são mostrados ainda mais pontos da série no gráfico que continua a partir do observado na Figura 1, pode-se notar na Figura 4, que a tentativa de ajustar um modelo quadrático ou parabólico (ou do segundo grau, na curva em azul) é malsucedida para os pontos dispostos em uma curva ainda mais complexa (do terceiro grau, ou cúbica).
Figura 4: modelo (a.x2+b.x+c) de uma parábola (quadrático) não se ajusta sobre pontos dispostos em uma curva cúbica (do terceiro grau).
Concluindo-se esta análise, todos os pontos deste gráfico (que podem ser provenientes de uma medida ou observação experimental, por exemplo) só podem ser bem representados em um modelo matemático, quando uma curva do terceiro grau, ou cúbica (a.x3+ b.x2+c.x+d), é usada no ajuste dos dados (ou pontos), como pode ser observado na Figura 5.
Figura 5: modelo (a.x3+ b.x2+c.x+d) cúbico se ajusta sobre pontos dispostos em uma curva cúbica.
Voltando
novamente o nosso foco na história da humanidade, talvez pudéssemos utilizar o
exemplo destes gráficos encontrados nas Figuras 1 a 5 para auxiliar na
compreensão desta discussão.
Poderíamos imaginar que o eixo horizontal
(“abcissa”) destes gráficos está relacionado com a variável tempo, ou seja, a
variável que descreve o transcorrer da história da humanidade, desde a sua
criação.
Segundo os propósitos do que
queremos discutir neste texto, e partindo-se de uma cosmovisão Cristã e
Bíblica, o eixo vertical (“ordenada”) poderia ser definido, neste caso, como o
“status” ou a situação moral/espiritual do ser humano, aos olhos de Deus.
Para não deixar dúvida nenhuma sobre o que estamos falando, a Bíblia nos ensina que a história da humanidade, na realidade da vida terrena, pode ser dividida em 3 (três) etapas: a Criação, a Queda e a Redenção.
Durante a Criação, Deus criou o ser humano (ver Gênesis 1:26-31) em um estado de perfeição, tendo este sido criado “à imagem de Deus” (verso 27). Além disso, “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (verso 31).
O relato da Queda do primeiro Adão pode ser encontrado no capítulo 3 do livro de Gênesis. Neste ponto, Adão, como o representante (“cabeça”) de toda a humanidade, caiu em pecado e, junto com ele, todo ser humano que nasceu desde aquele momento. Neste ponto, a situação moral/espiritual do ser humano passou por uma inflexão na curva do nosso gráfico (ver Figuras 2 e 3, por exemplo), e tem estado em declínio desde então.
O terceiro estágio na história da humanidade, segundo a cosmovisão Cristã e Bíblica, é a redenção (ver Romanos 3:21-26) planejada pelo Deus Triúno (Pai, Filho e Espírito Santo) desde a eternidade, e conquistada efetivamente pelo sacrifício vicário ou substitutivo do Senhor Jesus Cristo (o “último Adão”, o “Redentor”, o “Cordeiro de Deus”) na cruz do calvário. Esta redenção é oferecida ao ser humano através da graça de Deus, mediante a fé (ver Efésios 2:8-9) em Sua obra suficiente e eficaz para a salvação do homem. Poderíamos interpretar este ponto como a segunda inflexão na curva do nosso gráfico (ver Figuras 4 e 5, por exemplo), desta vez levando para um acréscimo ou melhora na situação moral/espiritual do ser humano que crê em Jesus Cristo e tem Ele como seu Senhor e Salvador, sendo desta forma, declarado “justificado” diante dos olhos de um Deus absolutamente justo, que abomina terrivelmente o pecado. Poderíamos resumir este argumento, de forma visualmente ilustrativa, no gráfico exemplificado na Figura 6.
Para não deixar dúvida nenhuma sobre o que estamos falando, a Bíblia nos ensina que a história da humanidade, na realidade da vida terrena, pode ser dividida em 3 (três) etapas: a Criação, a Queda e a Redenção.
Durante a Criação, Deus criou o ser humano (ver Gênesis 1:26-31) em um estado de perfeição, tendo este sido criado “à imagem de Deus” (verso 27). Além disso, “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (verso 31).
O relato da Queda do primeiro Adão pode ser encontrado no capítulo 3 do livro de Gênesis. Neste ponto, Adão, como o representante (“cabeça”) de toda a humanidade, caiu em pecado e, junto com ele, todo ser humano que nasceu desde aquele momento. Neste ponto, a situação moral/espiritual do ser humano passou por uma inflexão na curva do nosso gráfico (ver Figuras 2 e 3, por exemplo), e tem estado em declínio desde então.
O terceiro estágio na história da humanidade, segundo a cosmovisão Cristã e Bíblica, é a redenção (ver Romanos 3:21-26) planejada pelo Deus Triúno (Pai, Filho e Espírito Santo) desde a eternidade, e conquistada efetivamente pelo sacrifício vicário ou substitutivo do Senhor Jesus Cristo (o “último Adão”, o “Redentor”, o “Cordeiro de Deus”) na cruz do calvário. Esta redenção é oferecida ao ser humano através da graça de Deus, mediante a fé (ver Efésios 2:8-9) em Sua obra suficiente e eficaz para a salvação do homem. Poderíamos interpretar este ponto como a segunda inflexão na curva do nosso gráfico (ver Figuras 4 e 5, por exemplo), desta vez levando para um acréscimo ou melhora na situação moral/espiritual do ser humano que crê em Jesus Cristo e tem Ele como seu Senhor e Salvador, sendo desta forma, declarado “justificado” diante dos olhos de um Deus absolutamente justo, que abomina terrivelmente o pecado. Poderíamos resumir este argumento, de forma visualmente ilustrativa, no gráfico exemplificado na Figura 6.
Figura 6: figura ilustrativa, segundo a cosmovisão Cristã e Bíblica, para a história da humanidade.
Se
compararmos com a versão alternativa ou o modelo alternativo para explicar a
história da humanidade, tipicamente encontrado nos círculos humanistas, onde a
cosmovisão materialista e reducionista é deificada, podemos resumi-lo da
seguinte forma: de maneira geral, a visão humanista exalta a situação do homem,
crendo que o seu “status” melhora com o passar do tempo, ao longo da história
da humanidade, principalmente por causa das inúmeras e extraordinárias
descobertas científicas que ocorrem ao longo dos anos, décadas e séculos. Para
efeito de comparação ilustrativa, esta visão humanista poderia ser descrita
graficamente no gráfico da Figura 1 (tendência crescente).
Neste ponto, precisamos fazer uma
importantíssima distinção, que causa muita confusão na interpretação destas
informações. Segundo a visão humanista (tipicamente também ateísta), o avanço
do conhecimento humano, em todas as áreas possíveis, leva a uma melhoria em seu
“status” ou em sua condição (moral, por exemplo) como ser humano, e isto o
impulsionaria para frente e para cima, ao longo da história. Em momento nenhum,
estamos negando as extraordinárias e incalculáveis descobertas humanas ao longo
da história, e muito menos os maravilhosos impactos que elas tiveram sobre a
vida e a existência humanas. No entanto, não podemos nos esquecer de que
algumas destas tremendas descobertas científicas também fomentaram algumas
mazelas da humanidade, como por exemplo, meios de extermínio em massa mais
eficientes, novos equipamentos bélicos mais poderosos, dentre outros tantos
exemplos destrutivos que poderíamos citar ao longo da história. Neste sentido,
precisamos ter a consciência de que o conhecimento técnico-científico, e até
mesmo o filosófico ou antropológico, não são suficientes para explicar.
Parafraseando o apologista
cristão John Lennox, o homem já foi capaz de chegar até a lua (várias décadas
atrás, inclusive), mas ainda não é capaz (e nunca será, por conta própria) de
controlar e sanar completamente os seus danos morais, suas paixões destrutivas
ou sua miséria espiritual.
O conhecimento ou a informação
técnico-científica, não só nas áreas de ciências exatas, de saúde, ou
biológicas, mas também nas áreas de ciências humanas, como filosofia e
antropologia, por exemplo, não é suficiente para explicar a história da
humanidade, como defendem os humanistas muitas vezes, por exemplo. Em um poema
com uma extraordinária capacidade sintética, o também cristão e famoso autor T.
S. Eliot (laureado com o prêmio Nobel em Literatura, em 1948), descreve esta
realidade:
"O ciclo interminável de
ideia e ação,
Invenção interminável,
experimento sem fim,
Traz conhecimento do movimento,
mas não de quietude;
Conhecimento de fala, mas não
de silêncio;
Conhecimento de palavras e
ignorância da Palavra.
Todo o nosso conhecimento nos
traz mais perto de nossa ignorância,
Toda a nossa ignorância nos
aproxima da morte,
Mas a proximidade com a morte,
não a intimidade com Deus.
Onde está a vida que perdemos
no viver ?
Onde está a sabedoria que
perdemos no conhecimento?
Onde está o conhecimento que
perdemos na informação?
Os ciclos do Céu em vinte
séculos
Trouxeram-nos mais longe de
Deus e mais perto do pó.”
(T.
S. Eliot, The Rock: a pageant play. Harcourt Brace and Company. 1934.)
Apenas
uma nota sobre o poema de T. S. Eliot, principalmente para os não cristãos:
quando ele fala da “Palavra”, com “P” maiúsculo, ele provavelmente está se
referindo, como cristão, à “Palavra de Deus” (a Bíblia), mas também à “Palavra”
ou o “Verbo”, o Senhor Jesus Cristo (Ver o evangelho segundo João, primeiro
capítulo).
A
sabedoria, como importante componente da vida humana, está cada vez mais em
desuso pelo homem, principalmente a sabedoria que vem de Deus, nosso Criador,
Sustentador e Redentor. Outras palavras provenientes da sabedoria divina também
estão em desuso crescente pela humanidade, como por exemplo: pecado, graça,
misericórdia, salvação, eternidade, etc. Medir mudanças que talvez pudessem ser
chamadas de culturais, como estas, nunca é uma tarefa muito fácil,
principalmente em uma análise quantitativa. Contudo, uma das ferramentas de
busca mais famosas tem disponibilizado um recurso (“Ngram Viewer”) para a busca
dos termos que aparecem com mais frequência nos cerca de 5,2 milhões de livros
já digitalizados, que constituem por volta de 4% de todos os livros já
publicados na história da humanidade, até então. O uso desta ferramenta, de
forma quantitativa, está sendo considerado como útil em uma área de pesquisa
conhecida como “culturômica”. Um exemplo de busca pode ser observada no gráfico
da Figura 7, que mostra a porcentagem dos termos encontrados nos livros, ao
longo dos anos ou décadas.Figura 7: gráfico do “Ngram Viewer” que mostra a frequência com que estes termos aparecem em 5,2 milhões (c.a. 4% de toda a produção da humanidade) de livros digitalizados, desde 1800 até 2008.
É
sempre sábio avaliar estes quantitativos com parcimônia, pois as causas destas
variações de porcentagem podem, a princípio, ser provenientes de muitas fontes.
Contudo, parece visualmente perceptível, de uma maneira geral para todos os
termos pesquisados (em inglês, que constitui o idioma principal da grande
maioria dos livros digitalizados), que estes termos (“graça, pecado, sabedoria,
evangelho, eterno, misericórdia, salvação, escritura, Jesus Cristo”)
pesquisados parecem estar em desuso crescente, desde o século XIX, pelo menos
nestes 5,2 milhões de livros digitalizados até o momento.
Honestamente, caro(a) leitor(a),
quando você olha para a história da humanidade, com todos os relatos de
batalhas, guerras e mazelas pelo caminho, e principalmente nos dias atuais, com
toda a decadência visível que podemos observar nas instituições como a família,
o casamento, e também nos relacionamentos interpessoais, dentre outros exemplos,
sabendo que por trás disso tudo está o ser humano, qual é o modelo matemático
que você acredita que ilustre melhor, gráfica e visualmente, os altos e baixos
da história da humanidade: a reta crescente da Figura 1, que ilustra
graficamente a cosmovisão humanista (ou, talvez, ateísta), ou a curva da Figura
6, que ilustra graficamente a cosmovisão Cristã e Bíblica?
É importante ressaltar que os
exemplos ilustrativos usados nos gráficos das figuras acima não são completos
ou abrangentes, e certamente são falhos em vários aspectos ou propósitos
comparativos, também por causa da complexidade do que está sendo discutido.
Alguns pontos frágeis da comparação poderiam ser, por exemplo, a própria definição
precisa do que significa o eixo vertical ("ordenada"), além de não
ter sido levado em consideração a realidade do “já” e do “ainda não”, segundo a
escatologia Bíblica.
Contudo,
o propósito deste texto, usando estas figuras, é fazer cada um de nós pensar
sobre o assunto de maneira racional e lógica, tendo um referencial sólido e
confiável que é a Palavra viva (ver Hebreus 4:12) do Deus vivo (ver Hebreus
12:22).
No entanto, não podemos nos
esquecer de que, segundo a revelação Bíblica, há ainda mais um evento
importantíssimo previsto para a história da humanidade, que é a “segunda vinda”
do Nosso Senhor Jesus Cristo (ver perguntas 51, 53, 56 e 191 do Catecismo Maior
de Westminster, e suas respectivas referências Bíblicas).
Como
estamos usando, de forma ilustrativa, gráficos para fomentar nossa discussão neste
texto, talvez pudéssemos matematicamente denominar este evento da “segunda
vinda” como uma “singularidade” no gráfico da história da humanidade. Neste
retorno, o Senhor Jesus virá na plenitude da sua glória e majestade (ver Mateus
24:30; Lucas 9:26; Atos 17:31; 1Tessalonicenses 4:15-16), para finalizar a obra
do Deus Triúno...
“Aquele que dá testemunho
destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!
A graça do Senhor Jesus seja
com todos.”
(Apocalipse, 22:20-21, os 2
últimos versículos do último livro da Bíblia)
E quanto à esperança de
salvação para o ser humano antes da Sua “segunda vinda”?
“Porque Deus amou ao mundo de
tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna.
Porquanto Deus enviou o seu
Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo
por ele.
Quem nele crê não é julgado; o
que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de
Deus.
O julgamento é este: que a luz
veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas
obras eram más.
Pois todo aquele que pratica o
mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as
suas obras.
Quem pratica a verdade
aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas
em Deus.”
(João 3:16-21)
Soli Deo Gloria (SDG)
O texto completo (PDF) também está disponível neste link.
Animações dos gráficos apresentados neste texto:
- MP4 (video)
- GIF (animado)