“Porque Deus sabe que no dia em que dele [do fruto da “árvore do conhecimento do bem e do mal”; Gn 2:17] comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.” (Gn 3:5)
Desde Adão e Eva, o ser humano procura ser auto-suficiente, tentando ser "como Deus", ou seja, tentando ser o próprio deus de si mesmo, para ficar independente do seu Criador.
Será que somos mesmo tão auto-suficientes? Será que não dependemos de nada ou ninguém além de nós mesmos? Será que não dependemos de nenhuma transcendência? Será que somos capazes de determinar o nosso destino, até mesmo como civilização ou humanidade? Será que a experiência individual de cada ser humano neste planeta já não é clara e didática o suficiente para responder a estas perguntas com convicção? Considerando o prefixo de negação (“in”) empregado na língua portuguesa, talvez pudéssemos definir o ser humano de maneira mais realista como “inauto-suficiente” ou “auto-insuficiente”.
Uma das citações conhecidas de Abraham Lincoln é a seguinte: “Muitas vezes fui levado a me ajoelhar pela convicção avassaladora de que não tinha mais para onde ir. Minha própria sabedoria e a de todos ao meu redor pareciam insuficientes para aquele dia”.
Será que somos mesmo tão auto-suficientes? Será que não dependemos de nada ou ninguém além de nós mesmos? Será que não dependemos de nenhuma transcendência? Será que somos capazes de determinar o nosso destino, até mesmo como civilização ou humanidade? Será que a experiência individual de cada ser humano neste planeta já não é clara e didática o suficiente para responder a estas perguntas com convicção? Considerando o prefixo de negação (“in”) empregado na língua portuguesa, talvez pudéssemos definir o ser humano de maneira mais realista como “inauto-suficiente” ou “auto-insuficiente”.
Uma das citações conhecidas de Abraham Lincoln é a seguinte: “Muitas vezes fui levado a me ajoelhar pela convicção avassaladora de que não tinha mais para onde ir. Minha própria sabedoria e a de todos ao meu redor pareciam insuficientes para aquele dia”.
A inspiração proveniente de suas palavras
produziram alguns pensamentos para o dia:
Minha própria sabedoria pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria força pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria capacidade de amar pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria capacidade de dialogar pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria capacidade de perdoar pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria capacidade de servir pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria justiça pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria obediência pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria força pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria capacidade de amar pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria capacidade de dialogar pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria capacidade de perdoar pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria capacidade de servir pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria justiça pareceu insuficiente para o dia...
Minha própria obediência pareceu insuficiente para o dia...
Mas, "Graças a Deus pelo seu dom inefável!" (2Co 9:15)
Graças a Deus pelo Senhor Jesus Cristo, nosso necessário e suficiente Redentor...
Pois nEle há a plenitude da suficiência em tudo que parece auto-insuficiente para o dia...
E, isto se renova a cada dia de peregrinação com Ele, por Sua graça e misericórdia (Lm 3:21-25)...
Graças a Deus também pelo Seu bendito Espírito Santo, o Consolador [parakletos] (Jo 14:16,26)...
Que nos comunica a absoluta verdade de Cristo como Emanuel (“Deus Conosco”, Mt 1:23)
Graças a Deus pelo Senhor Jesus Cristo, nosso necessário e suficiente Redentor...
Pois nEle há a plenitude da suficiência em tudo que parece auto-insuficiente para o dia...
E, isto se renova a cada dia de peregrinação com Ele, por Sua graça e misericórdia (Lm 3:21-25)...
Graças a Deus também pelo Seu bendito Espírito Santo, o Consolador [parakletos] (Jo 14:16,26)...
Que nos comunica a absoluta verdade de Cristo como Emanuel (“Deus Conosco”, Mt 1:23)
“[...] Quem, porém, é suficiente para estas coisas?” (2Co 2:16b)
“E
é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus; não que,
por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse
de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus” (2Co 3:4-5)
A Ti, Senhor, seja toda a Glória, “de eternidade a eternidade” (Sl 90:2;103:17;106:48). Amém!
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[versão atualizada (v.a.) do texto original, publicado em 12/09/2014]