A fé nos aproxima do epicentro do bom ânimo...
Nos momentos de provações e dificuldades, muitas vezes parece estarmos no epicentro de um terremoto, ou seja, no local mais afetado pelos abalos sísmicos da tribulação.
As palavras do nosso Senhor Jesus Cristo, para encorajamento em momentos de adversidade e aflição, aparecem em vários trechos dos Evangelhos, como por exemplo, “tem bom ânimo”:
“E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado num leito. Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os teus pecados.” (Mt 9:2)
Nos momentos de provações e dificuldades, muitas vezes parece estarmos no epicentro de um terremoto, ou seja, no local mais afetado pelos abalos sísmicos da tribulação.
As palavras do nosso Senhor Jesus Cristo, para encorajamento em momentos de adversidade e aflição, aparecem em vários trechos dos Evangelhos, como por exemplo, “tem bom ânimo”:
“E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado num leito. Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os teus pecados.” (Mt 9:2)
“E Jesus, voltando-se e vendo-a, disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou. E, desde aquele instante, a mulher ficou sã.” (Mt 9:22)
“Parou Jesus e disse: Chamai-o. Chamaram, então, o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, ele te chama.” (Mc 10:49)
“Parou Jesus e disse: Chamai-o. Chamaram, então, o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, ele te chama.” (Mc 10:49)
O salmista também nos relembra esta verdade:
“Espera pelo SENHOR, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo SENHOR.” (Sl 27:14)
Também podemos encontrar outros textos onde a coragem e a perseverança são imperativas para o crente, como por exemplo, logo no começo do primeiro capítulo de
Josué, quando o Senhor fala a Josué sobre a sua desafiadora tarefa de
suceder Moisés, dizendo: “Não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não
temas, nem te espantes, porque o SENHOR, teu Deus, é contigo por onde
quer que andares.” (Js 1:9)
O pregador C. H. Spurgeon, em um sermão datado de 1855, quando registrava apenas 20 anos de idade, deixou a seguinte mensagem: “Então, vá, atire-se no mais profundo mar da divindade; perca-se na sua imensidão, e sairá dele completamente descansado, reanimado e revigorado. Não conheço coisa que possa confortar mais a alma, acalmar as ondas da tristeza e da mágoa, pacificar os ventos da provação que a meditação piedosa a respeito da divindade”.
O bom ânimo, produzido pela reanimação e pelo revigoramento da alma, outrora contrita, depende da imersão ou do mergulho no “mar da divindade”, entregando seus pensamentos, ações e sentimentos ao Senhor, num ato de fé professada e exercitada cotidianamente em nossas vidas, com o propósito de exaltar a Glória do nosso Deus.
Desta forma, podemos nos lembrar da bênção do apóstolo Paulo, no final do último capítulo da segunda carta aos Coríntios: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2Co 13:13)
Amém
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[versão atualizada (v.a.) do texto original, publicado em 05/08/2012]