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02 agosto 2013

Aprendizado piedoso 67

"Quando eu falo do mistério de uma personalidade, estou pensando na coalescência surpreendente de contrariedades que você encontra em Jesus. Ele era o mais manso e humilde de todos os filhos dos homens. Contudo, Ele disse que viria sobre as nuvens do céu na glória de Deus. Ele era tão austero que os maus espíritos e demônios gritaram de terror, na Sua vinda. Contudo, Ele era tão genial, cativante e acessível que as crianças gostavam de brincar com Ele, e os pequeninos se aconchegavam em Seus braços. E, Sua companhia, na alegria inocente de um casamento de aldeia, era como a luz do sol. Ninguém jamais foi tão bondoso ou compassivo para com os pecadores. Contudo, ninguém falou de forma tão abrasadora, incandescendo palavras sobre o pecado. Ele não esmagará a cana quebrada, e Sua vida toda foi amor. Contudo, em uma ocasião Ele questionou os fariseus como eles escapariam da condenação do inferno. Ele era um sonhador e um visionário. Contudo, com Seu absoluto e objetivo realismo, Ele venceu os auto-intitulados “realistas”. Ele foi o servo de todos, lavando os pés dos discípulos. Contudo, Ele magistralmente entrou no Templo, e os vendedores ambulantes e comerciantes caíram uns sobre os outros durante sua fuga em disparada, para fugir do fogo que eles viram brilhando em Seus olhos. Ele salvou aos outros. Contudo, no final, a Si mesmo não iria salvar. Não há nada na história, como a união de contrastes que confronta você nos Evangelhos. O mistério de Jesus é o mistério de uma personalidade."
(James S. Stewart, no livro “The Strong Name”)