Que falta faz
Em certos momentos de celebração de conquistas que podem aparentar uma auto-suficiência humana, o engano e o ego, por vezes, conduzem ao esquecimento da soberana presença de Deus na equação da vida.
Porém, logo quando se dissipa a ilusão, e a realidade é restituída através da luz cintilante da Glória do Altíssimo, que resplandece ilibada, um pensamento vem à mente:
“Que falta faz a falta que o Senhor me faz”.
A própria falta do reconhecimento agradecido da presença de Deus, em algumas situações da vida cotidiana, pode passar despercebida. Apenas depois da restauração dos sentidos, é que se percebe que falta fez a consciência de sentir falta de Deus.
Este recobrar da consciência da necessidade da presença de Deus em nossas vidas, muitas vezes, é mais evidente em momentos de vicissitudes e dificuldades ao longo da peregrinação cristã. O livro dos Salmos mostra vários exemplos que expressam estas situações: “Até quando, SENHOR? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o rosto?” (13:1). “Digo a Deus, minha rocha: por que te olvidaste de mim?” (42:9). “Desperta! Por que dormes, Senhor? Desperta! Não nos rejeites para sempre! Por que escondes a face e te esqueces da nossa miséria e da nossa opressão? Pois a nossa alma está abatida até ao pó, e o nosso corpo, como que pegado no chão. Levanta-te para socorrer-nos e resgata-nos por amor da tua benignidade” (44:23-26).
Contudo, mesmo diante da falta de gratidão humana, quando nos esquecemos dEle, Ele não se esquece de nós: “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, Eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante mim” (Isaías 49:15-16).
Senhor, rogo que nos capacite com a vontade e a sabedoria para podermos afirmar, como Davi (Salmo 131): “SENHOR, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando a procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo. Espera, ó Israel, no SENHOR, desde agora e para sempre”.
Glória a Ti! Amém.
Em certos momentos de celebração de conquistas que podem aparentar uma auto-suficiência humana, o engano e o ego, por vezes, conduzem ao esquecimento da soberana presença de Deus na equação da vida.
Porém, logo quando se dissipa a ilusão, e a realidade é restituída através da luz cintilante da Glória do Altíssimo, que resplandece ilibada, um pensamento vem à mente:
“Que falta faz a falta que o Senhor me faz”.
A própria falta do reconhecimento agradecido da presença de Deus, em algumas situações da vida cotidiana, pode passar despercebida. Apenas depois da restauração dos sentidos, é que se percebe que falta fez a consciência de sentir falta de Deus.
Este recobrar da consciência da necessidade da presença de Deus em nossas vidas, muitas vezes, é mais evidente em momentos de vicissitudes e dificuldades ao longo da peregrinação cristã. O livro dos Salmos mostra vários exemplos que expressam estas situações: “Até quando, SENHOR? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o rosto?” (13:1). “Digo a Deus, minha rocha: por que te olvidaste de mim?” (42:9). “Desperta! Por que dormes, Senhor? Desperta! Não nos rejeites para sempre! Por que escondes a face e te esqueces da nossa miséria e da nossa opressão? Pois a nossa alma está abatida até ao pó, e o nosso corpo, como que pegado no chão. Levanta-te para socorrer-nos e resgata-nos por amor da tua benignidade” (44:23-26).
Contudo, mesmo diante da falta de gratidão humana, quando nos esquecemos dEle, Ele não se esquece de nós: “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, Eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante mim” (Isaías 49:15-16).
Senhor, rogo que nos capacite com a vontade e a sabedoria para podermos afirmar, como Davi (Salmo 131): “SENHOR, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando a procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo. Espera, ó Israel, no SENHOR, desde agora e para sempre”.
Glória a Ti! Amém.
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