Sermão "Spirtual Friendship" ("Amizade Espiritual") pregado pelo pr. Timothy ("Tim") Keller, em 01/03/1998, cujo áudio original pode se encontrado no seguinte link:
*Texto bíblico: Atos 20:36-21:8
"Cap.20: 36Tendo dito estas coisas ajoelhando-se, orou com todos eles. 37Então, houve grande pranto entre todos, e, abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam, 38entristecidos especialmente pela palavra que ele dissera: que não mais veriam o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio. Cap.21: 1Depois de nos apartarmos, fizemo-nos à vela e, correndo em direitura, chegamos a Cós no dia seguinte, a Rodes, e dali, a Pátara. 2Achando um navio que ia para a Fenícia, embarcamos nele, seguindo viagem. 3Quando Chipre já estava à vista, deixando-a à esquerda, navegamos para a Síria e chegamos a Tiro; pois o navio devia ser descarregado ali. 4Encontrando os discípulos, permanecemos lá durante sete dias; e eles, movidos pelo Espírito, recomendavam a Paulo que não fosse a Jerusalém. 5Passados aqueles dias, tendo-nos retirado, prosseguimos viagem, acompanhados por todos, cada um com sua mulher e filhos, até fora da cidade; ajoelhados na praia, oramos. 6E, despedindo-nos uns dos outros, então, embarcamos; e eles voltaram para casa. 7Quanto a nós, concluindo a viagem de Tiro, chegamos a Ptolemaida, onde saudamos os irmãos, passando um dia com eles. 8No dia seguinte, partimos e fomos para Cesaréia; e, entrando na casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele."
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**Transcrição do sermão, traduzida automaticamente para português:
'Agora, vamos continuar com esta série sobre a igreja. E hoje lemos esta passagem do livro de Atos, Atos 20. Aqui, Paulo fala sobre si mesmo. E quando Paulo disse isso, ajoelhou-se com todos eles e orou. Todos choraram, abraçaram-no e o beijaram. O que mais os entristeceu foi a declaração de que nunca mais veriam seu rosto. E então o acompanharam até o navio. Depois de nos despedirmos deles, fomos para o mar e navegamos direto para a costa. No dia seguinte, fomos para Rodes e de lá para Petara, onde encontramos um navio que fazia a travessia para a Fenícia, embarcamos e partimos. Depois de avistarmos Chipre e passarmos ao sul da ilha, navegamos para a Síria. Desembarcamos em Tiro, onde o navio descarregou a carga. Encontramos os discípulos lá. Ficamos com eles sete dias. Através do Espírito Santo, eles insistiram para que Paulo não fosse a Jerusalém, mas, quando nosso tempo se esgotou, partimos e continuamos nossa viagem. Todos os discípulos, suas esposas e filhos nos acompanharam para fora da cidade e, na praia, ajoelhamos para orar uns pelos outros. Depois, embarcamos no navio e eles voltaram para casa. Continuamos nossa viagem de Tiro e desembarcamos em Tala Myse, onde saudamos os irmãos e ficamos com eles por um dia. Partindo no dia seguinte, chegamos a Cesareia e ficamos na casa de Filipe, o Evangelista, um dos sete. Vamos terminar por aqui. Agora, a cada semana, examinamos um novo aspecto, uma nova característica da igreja, conforme Jesus a idealizou. E fazemos isso não apenas por causa deste tempo de renovação da aliança em nossa igreja, mas também porque qualquer pessoa aqui, qualquer pessoa que esteja ouvindo, se quiser saber algo sobre Jesus, não há maneira melhor do que ver como Ele idealizou a Sua igreja. Não há maneira melhor de saber quem Ele é ou o que Ele nos chama a ser, a não ser observando o que Ele diz que a igreja deve ser. Agora, todas as características que estamos analisando estão listadas em Atos, capítulo 2. E em uma dessas semanas, eu vou pegar a lista e analisá-las. Mas a característica que vamos examinar hoje, logo de cara, nos deparamos com um problema na língua inglesa. Porque a característica que queremos analisar hoje é mencionada em Atos, capítulo 2, versículo 42, onde fala sobre a igreja primitiva. E diz: eles se dedicavam à comunhão. Comunhão. É sobre isso que queremos falar hoje: comunhão cristã. De imediato, temos um problema. Porque a palavra foi banalizada e banalizada. E quando você pensa em comunhão, você pensa em ponche e biscoitos no salão de convivência. Você pensa em uma excursão à Terra Santa em um ônibus com a classe da Escola Dominical. E estamos tendo uma ótima comunhão. E como a palavra foi tão banalizada, as pessoas hoje em dia gostam de falar sobre... elas usam uma palavra diferente para isso. Elas falam sobre comunidade cristã. E essa é uma palavra muito melhor. A experiência com Jesus Cristo, o evangelho, cria uma comunidade cristã. Mas hoje, gostaria de usar outra palavra, que não é necessariamente melhor, mas é um pouco diferente. E acho que será um pouco mais desafiadora e talvez até um pouco mais prática. O que a Bíblia nos ensina é que o evangelho de Jesus Cristo cria e nos chama para amizades espirituais. Encontrei essa palavra em um livro do século XII escrito por Aelred de Rievaulx, um monge inglês. É um livro muito, muito útil. Amizades espirituais, em outras palavras, o evangelho de Jesus Cristo não apenas nos leva mais fundo no coração de Deus do que jamais imaginamos, ou mais fundo no coração do mundo ferido do que jamais imaginamos. Mas nos leva mais fundo no coração de outros irmãos e irmãs em Cristo, proporcionando-nos uma profundidade e intimidade nos relacionamentos que jamais pensamos ser possível com qualquer outro ser humano. É isso que nos é ensinado. E tudo o que eu quero fazer é mostrar a vocês que, neste relato de viagem tão peculiar, enquanto eu o lia, ao terminarem de ler, vocês pensaram: "Do que se trata? É apenas um relato de viagem. O que é isso? Onde é aquilo? O que está acontecendo aqui?". Mas, neste relato de viagem, tudo gira em torno da amizade. E embora haja muitos princípios a serem abordados, vou apresentar quatro princípios extremamente importantes da amizade espiritual que precisamos antes de nos sentarmos à mesa, porque o sofrimento do Senhor é o contexto perfeito para refletirmos sobre isso. De acordo com a Bíblia, as amizades espirituais, segundo esta passagem, devo dizer, têm quatro princípios. As amizades espirituais são necessárias, descobertas, construídas e eternas. São necessárias, são descobertas, não apenas construídas, e são eternas. Primeiro, elas são necessárias. Algo está acontecendo na vida de Paulo aqui. E você só entende a fundo se ler o livro de Atos inteiro, mas deixe-me dar o contexto. A partir daqui, a vida de Paulo muda para sempre. Todo o resto da sua vida se torna uma coisa só. Uma série de dificuldades esmagadoras. Antes disso, Paulo tinha o controle da sua vida, definia seus objetivos, saía e fazia todas essas viagens missionárias. Mas no capítulo 20, versículo 21 (não lemos aqui, mas sim um pouco antes), Paulo diz que o Espírito de Deus lhe mostrou que ele precisava ir a Jerusalém. E ele sabia que, se fosse a Jerusalém, seria preso. E foi exatamente o que aconteceu. E no resto da sua vida, foi uma provação atrás da outra, uma fuga por pouco, um ataque, sua vida em perigo, mais uma fuga por pouco, e ele estava totalmente fora de controle. Sua vida era uma série de dificuldades esmagadoras. E a partir daqui, vocês verão que ele passa uma quantidade enorme de tempo com amigos. Observem, observem com atenção. Para onde quer que ele vá, ele está cercado por seus amigos. Eles caminham com ele até a praia. Eles andam com ele. Ele passa horas e horas chorando, discutindo, conversando e argumentando, como veremos. Sem parar. De repente, ele começa a se cercar de amigos. E o que isso nos diz? Aqui está a primeira lição: precisar e desejar amizades profundas não é sinal de maturidade espiritual, mas de maturidade. Não é sinal de fraqueza, é sinal de saúde. Quando Adão foi criado em Gênesis 2, temos uma das grandes peculiaridades teológicas da Bíblia. Porque o capítulo 3 é quando o pecado entra no mundo e todas as coisas ruins acontecem a partir de Gênesis 3. Todas as coisas ruins. Mas em Gênesis 1 e 2, vemos a humanidade antes da queda, antes do pecado. Quando tudo é bom. E, como resultado, ao longo desses dois primeiros capítulos, vemos Deus dizendo que é bom, é bom, é bom, é bom. Mas, de repente, chegamos a uma coisa, antes da entrada do pecado no mundo, que não é boa. Uma coisa que Deus diz que não é boa: Adão está sozinho. Agora, veja o que isso significa. Adão não se sentia sozinho por ser imperfeito, mas sim por ser perfeito. A saudade de amigos é a única dor que não resulta do pecado. Todas as outras dores, todos os outros anseios que Adão já teve, que todos os seres humanos já tiveram – a fome, a doença, a culpa, a falta de sentido na vida – todos vêm do pecado. Essa é a única dor que faz parte da sua perfeição. Adão não conseguia nem mesmo desfrutar da companhia do papagaio. Deus nos criou de tal forma que não podemos desfrutar do paraíso sem amigos. Deus nos criou de tal forma que não podemos desfrutar da nossa alegria sem amigos. Amigos humanos. Adão tinha um momento de silêncio perfeito todos os dias. 24 horas. Veja bem, nunca teve um momento sequer de solidão. E, no entanto, ele precisava disso agora. Vamos aplicar isso na prática. Primeiro, se você se sente sozinho, se quer ter mais amigos, se quer ter amigos mais próximos, se sente sozinho, você não é disfuncional, você está bem. Você se sente sozinho porque não é uma árvore, você se sente sozinho porque não é uma máquina. Você se sente sozinho porque você é assim, porque você é construído dessa forma. Esse é o primeiro ponto. Agora, vou mostrar em um instante que uma das razões pelas quais você se sente sozinho é... e é preciso ter cuidado com isso. Vamos fazer uma pequena autoanálise. Uma das razões pelas quais você se sente sozinho é porque você quer amigos. Uma das razões pelas quais você quer amigos é porque você não tem muitos amigos. Uma das razões pelas quais você não tem amigos pode ser por causa de pecados, por causa de falhas, por causa de erros que você está cometendo. Mas a paixão por isso, a necessidade disso, a sensação de carência não é errada de forma alguma. Isso é o primeiro ponto. Em segundo lugar, deixe-me aplicar isso. Espero que você saiba quem você é. Alguns de vocês aprenderam, ou estão aprendendo, por meio de decisões semiconscientes, a não querer ou precisar de amigos. Agora, existem todos os tipos de razões pelas quais isso acontece. Alguns de vocês podem ter... se moram na cidade de Nova York há mais de quatro ou cinco anos, é uma tentação tremenda. Tantas pessoas se mudaram, que você começa a pensar: "Não quero recomeçar do zero". É também uma questão de idade, conforme envelhecemos. Percebemos quanto tempo os amigos nos tomam. Ou simplesmente o fato de vivermos no mundo, onde as pessoas nos decepcionam, nos magoam. E eu diria que quase sempre é algo semiconsciente. Raramente dizemos: "Não vou mais precisar de ninguém". Às vezes fazemos isso, mas geralmente não. Mas espero que vocês percebam que muitos de nós estamos fazendo isso agora, e imploro que não façam. Digo: "Isso faz mal ao coração. É errado". Vejam bem, quanto menos vocês querem pessoas, menos querem amigos, menos parecidos com Deus vocês são, menos parecidos com Jesus vocês são. Uma das coisas que me impressiona é que Paulo não foi a única pessoa tremendamente forte e grandiosa que precisava desesperadamente de amigos. Havia alguém ainda maior. E ele tinha 12 amigos, e eles nunca o entendiam, e constantemente o decepcionavam e o magoavam. No entanto, se você ler os Evangelhos, verá que uma das razões pelas quais os Evangelhos são tão ricos é porque ele compartilhava constantemente seus pensamentos mais profundos com seus amigos, que só os entenderam depois do Pentecostes. Veja só, eu estava justamente lendo, outro dia, aqui está Lucas, capítulo 12. O que Jesus diz? Ele diz: "Tenho um batismo, um fogo para suportar, e como estou angustiado até que isso aconteça." O que ele está fazendo? Ele está sempre pensando em voz alta. Ele está sempre compartilhando seus pensamentos. Ele está sempre dizendo: "Por favor, venham orar comigo." Se você não precisa de pessoas, se você tem medo de prestar contas, se você tem medo de que as pessoas olhem para dentro de você, se você tem medo de que as pessoas se intrometam na sua vida, se você tem medo de precisar, se você tem medo do amor, quanto menos você quer amigos, menos parecido com Deus você é. Você não percebe qual é o propósito da criação e qual foi o propósito da redenção? O que Deus fez desde a criação foi nos dar amigos. Veja, se você decidir que não vale a pena, que não vai precisar de pessoas, veja o que você fez consigo mesmo. Veja o que você está fazendo consigo mesmo. Mais uma coisa. Por último, por favor, amigos, amigos, permitam-se precisar de pessoas. E aqui está o problema. Quando você está em apuros, é tarde demais. Sabe, pouquíssimas pessoas andam por aí dizendo: "Eu amo o ar. Ar. De que adianta meu cérebro sem ar? Não funcionaria sem ar. De que adianta esta comida sem ar? Não funcionaria." Sabe, andam por aí dizendo: "Ar, nossa, ar, de que adianta minha vida?" Não, você só começa a se sentir assim em relação ao ar quando está debaixo d'água. Aí você começa a dizer: "Uau, ar." Você se levanta, rapaz. E você não anda por aí dizendo: "Preciso de amigos", geralmente até que você afunde emocional e pessoalmente. E aí é tarde demais. Se você não os tem, se eles não estão lá, amizades espirituais, você precisa delas. Em segundo lugar, amizades espirituais são descobertas, não apenas feitas. Agora, uma das coisas que eu jamais teria sabido, e você também não, a menos que lesse os comentaristas, mas que as pessoas que entendem de história, contexto, idioma original e tudo mais, que escrevem comentários, apontam que quando Paulo se veste para ir a Jerusalém, ele está chegando a uma igreja que ele não fundou. Ele está chegando a uma igreja que ele não iniciou. Ele está chegando a um lugar onde encontra cristãos que provavelmente nunca conheceu antes. E eles acham que têm o direito de se levantar e dizer: "Paulo, vocês estão todos errados", de confrontá-lo, de exortá-lo pelo Espírito a não ir a Jerusalém, de se envolver em sua vida e em suas decisões. E, surpreendentemente, e claro que eu não poderia reproduzir o restante do capítulo, se você observar com muita atenção, verá que, surpreendentemente, Paulo permite. Ele não diz: "Como vocês ousam?". Isso faz parte da questão. A questão é que, mesmo com pessoas com quem você não tem afinidade natural, se você compartilhar Jesus Cristo com elas, existe uma conexão automática. Um laço se forma. De certa forma, até os pagãos entendiam isso. Se você ler uma das maiores obras já escritas em francês, de autoria de Cícero, um filósofo pagão grego ou romano, eu acho, e mesmo em nossos dias, temos pessoas como Emerson, que não era cristão, mas entendia isso. E a essência da amizade não é olhar um para o outro, mas sim encontrar algo em comum. O que faz um amigo não é se ajoelhar diante do outro e perguntar: "Você quer ou não ter um relacionamento comigo?". O que faz amigos serem amigos é que ambos se ajoelham diante de algo mais. A essência da amizade é perguntar: "Não se trata de você me amar, mas sim de você amar a mesma verdade". O que faz a amizade acontecer não é olhar um para o outro e perguntar: "Como está nosso relacionamento?", mas sim encontrar algo que tenha conquistado seu coração. Até mesmo os pagãos entendiam isso. Que a amizade não surge do nada. Não pode surgir do nada. Tem que haver alguma paixão em comum, alguma adoração em comum. Mas veja bem, com o cristianismo, temos uma possibilidade incrível. Observe com atenção. Paulo se ajoelha e ora. E aí mesmo você tem uma imagem física da amizade espiritual. Se ambos estão ajoelhados diante do mesmo Deus, se ambos estão adorando o mesmo Deus, isso os une de maneiras surpreendentes. A Bíblia diz repetidamente: "A experiência mais transformadora que você pode ter é a experiência da graça de Jesus Cristo". E quando isso acontece, é isso que é tão grandioso. É um laço de amizade que se fortalece. Eu até uso a palavra "automático", embora eu vá mostrar que é preciso trabalhar para isso. Em Efésios, capítulo 4, versículos 2 e 3, está escrito: "Mantenham o espírito de unidade no vínculo da paz". Não diz: "Mantenham o espírito de unidade no vínculo da paz". "Manter." Você não pode conquistar isso. Você não pode criar isso. Você pode ser um administrador disso, mas isso vem. É um presente. E está presente quando duas pessoas se apaixonam por Jesus Cristo. Elas se tornam amigas, não importa quem eram antes. Isso está começando a acontecer na Redeemer. Olhem para os uniformes. Todos nós precisamos usar uniforme. Todos nós fazemos parte de uma comunidade humana. Olhem para a maneira como vocês se vestem. Olhe para a sua aparência. Olhe para o seu visual. Há uniformes sofisticados. Há uniformes populares. Há uniformes corporativos. Há uniformes criativos. Há os caras da quebrada. Há as patricinhas. Há muitas coisas. Há muitas coisas que vão acontecer. Há muitas coisas que vão acontecer. Há muitas coisas que vão acontecer. Há muitas coisas que vão acontecer. Há muitas coisas que vão acontecer. Há muitas coisas que vão acontecer. Há muitas coisas que vão acontecer. Há os mauricinhos, há os yuppies. E você tem que ser alguma coisa. Ah, eu não sou nada. Bem, então, você provavelmente é um nerd. (risos da plateia) Mas, Tom Wolf escreveu, há alguns anos, uma ótima história sobre o fato de que, quando o Vaticano trouxe seus tesouros para o Museu Metropolitano de Arte, era preciso oferecer uma espécie de jantar. Você precisa ter uma refeição importante no Met. E as pessoas que trouxeram as obras de arte eram padres. Então, os homens tiveram que fazer isso, trouxeram toda a elite. Sabe, a elite, as pessoas que administram os museus, as pessoas do mundo da arte, as pessoas que fazem sucesso no mundo da arte, entende? A elite. E eles os fizeram sentar à mesa para a refeição, e a disposição era a seguinte: elite, padre, elite, padre, elite, padre. E Tom Wolf disse que, em certo momento, alguns deles saíram para ir ao banheiro ou algo assim e, ao voltarem, um foi ouvido dizendo para o outro: "Meu Deus, quem são essas pessoas?". E você vê, isso é Nova York. Nos vemos nas ruas, mas vivemos em completo paralelo. Nunca gostaríamos de conhecer alguém que usasse esse tipo de gravata. Mas quando Cristo acontece, você sabe o que está acontecendo? Se você faz parte da elite, não deixa de se vestir com elegância, mas também não se curva mais diante da elegância. Não se ajoelha para venerar a elegância, mas sim para adorar Jesus Cristo. Isso faz de você um irmão ou irmã de um nerd comum que ama e se curva diante da mesma coisa. Significa que existe um laço que você não tem com o que costumava ser seu próprio povo. Você é cristão em primeiro lugar e qualquer outra coisa em segundo. Não importa quem foram seus ancestrais, sua raça, sua experiência, como você lidou com o Vietnã, a Segunda Guerra Mundial, a Grande Depressão ou a cultura do divórcio. Sua idade não importa. A amizade espiritual é descoberta primeiro. Em outras palavras, existem possibilidades de se relacionar dentro da igreja cristã com as pessoas, amizades entre as pessoas, amizades que seriam impossíveis em qualquer outro lugar fora da igreja cristã. E a Bíblia diz repetidamente, não tenho tempo para me aprofundar agora, que este é o teste: você experimentou a graça. Se você experimentou a graça, você se vê não apenas convivendo de forma mediana, mas passando a amar pessoas com quem você jamais teria desejado passar um momento sequer. Jamais. Essa é uma das maneiras de saber que algo aconteceu com você. E se isso não está acontecendo com você e você não consegue me dar uma lista, o que significa? Bem, deixe-me fazer uma aplicação prática. Este é um dos motivos, este segundo princípio, pelo qual as amizades acontecem. Elas não são algo que você possa criar do nada e surgem daquilo que você ama. E acontecem com pessoas que amam profundamente a mesma coisa que você. Como resultado disso, esta é uma das razões pelas quais muitas pessoas têm poucos amigos. Em seu livro "Os Quatro Amores", C.S. Lewis coloca isso da seguinte maneira: "Se você não quer nada além de aprovação, se você não quer nada além de amigos, você nunca terá amigos, porque a amizade sempre envolve algo além de amigos." Há um trecho brilhante em seu livro que explica por que algumas pessoas, e provavelmente algumas pessoas aqui presentes, percebem que não têm muitos amigos. Ele diz: "É por isso que essas pessoas patéticas que simplesmente querem amigos nunca conseguem fazer nenhum." A própria condição para ter amigos é que devemos querer algo além de amigos. Se alguém lhe perguntar: "Você vê a mesma verdade?", e a resposta honesta for: "Não me importo com isso, só quero que você seja meu amigo", nenhuma amizade verdadeira poderá surgir. Não haveria nada em que a amizade se basear. Aqueles que não têm nada podem compartilhar nada, aqueles que não estão indo a lugar nenhum podem ter companheiros de jornada. Mas deixe-me trazer isso para o cristianismo. Uma das razões pelas quais você não tem mais amigos é porque sua amizade com Deus não é apaixonada, porque você não está se ajoelhando na praia, porque o amor Dele não te arrebata. Uma das razões pelas quais as pessoas se aproximam de certas pessoas e se abrem é porque existe uma serenidade, uma paz, um amor, uma alegria, uma vitalidade que vem da amizade delas com Deus. Você não é atraente a menos que tenha amigos. Tenha intimidade com Deus. Eis a grande ironia: faça da amizade com Deus mais importante do que a amizade com as pessoas. Aproxime-se mais de Deus do que das pessoas, e as pessoas virão e desejarão se aproximar de você. A amizade espiritual é descoberta, não apenas construída. Em terceiro lugar, a amizade espiritual é construída, não apenas descoberta. Agora, alguém pode dizer: "Isso não é uma contradição?". Não, é atenção. Mas se você observar, verá que essas amizades exigem um trabalho tremendo. De certa forma, o evangelho lhe dá a matéria-prima. Quero dizer, vocês, artistas, sabem disso, vocês, escultores, Deus lhes dá a matéria-prima, mas vocês têm muito trabalho a fazer com ela. E se você observar com atenção, verá que a palavra "coinania", aquela palavra grega que é sempre traduzida como comunhão na Bíblia, na verdade significa compartilhar. Observem, observem comigo e vejam se, para ter amizades, é preciso compartilhar. É preciso compartilhar. Vejam, primeiro, eles compartilham seus sentimentos. Vejam na praia, pela primeira vez. Eles... choraram? Se beijaram? Eles se abraçaram. Gente, gente. Vocês não podem ser cristãos. Não podem ter amizade espiritual a menos que compartilhem seus sentimentos. Em segundo lugar, eles compartilharam suas coisas. Perceberam que Paulo se hospedava na casa de outras pessoas? Hospitalidade. As pessoas abriram suas casas. As pessoas o alimentaram. Não dá para ser amigo de alguém a menos que você queira compartilhar suas coisas. Em terceiro lugar, eles compartilharam sua fé. Eles estavam constantemente falando sobre o Senhor, constantemente falando sobre o evangelho, constantemente orando. Há um trecho maravilhoso em Hebreus capítulo 3, versículo 13, que diz: "Exortem-se uns aos outros todos os dias, para que vocês não sejam endurecidos pelo engano do pecado". A palavra "exortar" é uma das palavras gregas para pregar. E diz: "Vocês precisam ter pessoas em suas vidas que sejam tão próximas que vocês possam pregar o evangelho uns aos outros. Vocês precisam ter amigos que preguem o evangelho para vocês, ou serão enganados. Seus corações se endurecerão automaticamente, mas vocês serão endurecidos pelo engano do pecado." Não é amizade espiritual a menos que vocês estejam pregando o evangelho um ao outro. A menos que você tenha algumas pessoas em sua vida que você autorize a pressioná-lo às vezes." E pelo menos o número 4, eles compartilham seus sentimentos, compartilham o que eu acabei de fazer, compartilham sua fé, compartilham a decisão. Agora, aqui está o que é fascinante. Eles dizem no versículo 4 que o Espírito, por meio do Espírito, lhes deu discernimento suficiente para dizer: "Se vocês forem a Jerusalém, esse será o fim de sua carreira missionária." E eles os incentivam a não ir, mas se você voltar ao capítulo 20, versículo 21, verá que Paulo diz que o Espírito lhe disse para ir. Algumas pessoas ficam muito confusas com isso, mas apenas por esse motivo. O que é fascinante é que, se você ler um pouco mais adiante, e acho melhor ler um pouco mais adiante, eles continuam discutindo com ele. E em um ponto diz: "Quando ouvimos isso, nós e o povo suplicamos a Paulo que não subisse a Jerusalém", este é o versículo 12. E então Paulo respondeu: "Por que vocês estão chorando e me afligindo?" coração? Estou pronto não apenas para ser preso, mas também para morrer pelo Senhor Jesus." E como ele não se deixou dissuadir, desistimos e dissemos: "Seja feita a vontade do Senhor." Observe que eles não disseram: "O Espírito nos disse que você não deveria ir, você estava desobedecendo ao Espírito." E ele não disse: "Veja, o Espírito me disse que eu tenho que ir, então por que estamos tendo essa discussão?" Qualquer visão da orientação do Espírito em sua vida que seja tão mecânica deixa de lado o processo de amizade, de ferro afiando ferro, de realmente estar aberto um ao outro. Qualquer pessoa que não entenda isso não entende o poder da amizade cristã. Nunca nos é permitido tomar nossas decisões sozinhos. Não há tomada de decisão unilateral. Paulo nunca diz: "Cuide da sua própria vida." Ele nem sequer diz isso, como em "um cristão que mal conhece". "Um amigo, a menos que você deixe as pessoas se intrometerem na sua vida, a menos que você pare de se autoproclamar amigo." Você não é amigo de alguém a menos que possa vir continuamente e dizer: "O Senhor disse, e você tem que obedecer ao que estou lhe dizendo". Mas você também não é amigo se se recusar a deixar as pessoas virem e dizerem: "Eu simplesmente acho que você está completamente errado. Você tem que ouvir. Você tem que compartilhar as decisões". Mais uma coisa: você tem que compartilhar seu tempo. Qualquer outro tipo de amor, além do amor de amizade, se imporá a você por ser uma necessidade biológica ou sociológica. O amor romântico será imposto pelos seus hormônios. O amor familiar será imposto pela sua família. O amor pela cidadania será imposto pelo seu país. Eu não queria ser jurado. Quando terminei, disse: "Nossa, é ótimo estar aqui trabalhando com meus concidadãos para tentar tornar este lugar mais justo". Mas fui forçado a isso. Ninguém vai te forçar a isso. O amor de amizade, por não haver uma necessidade biológica ou sociológica, exigiria muito mais tempo. Ele está sendo espremido. Você precisa compartilhar seu tempo. Você precisa compartilhar seu coração. Você precisa compartilhar sua vida. Há mais uma coisa. Eu tive que ler isso 20 vezes antes de entender. Observe a palavra "nós". Quem é "nós"? Paulo disse: "Se eu for a Jerusalém, provavelmente serei executado". Todos os outros dizem: "Se formos a Jerusalém, ele provavelmente será preso e executado, mas Lucas vai na frente". Ele vai a Jerusalém com ele. Por que você faria algo tão estúpido? Especialmente quando você tinha alguma dúvida de que ele estava certo. Porque isso é amizade. Como diz Al-Rudh: "Na amizade mundana, você realmente não ama as pessoas por elas mesmas. Você as está usando". Veja, sempre que você se pega amando alguém porque isso faz você se sentir bem consigo mesmo porque é uma pessoa esperta, ou amando alguém porque essa pessoa está dando muita aprovação, ou amando alguém porque ela está te ouvindo e está comendo na sua mão. Mas aí, quando a pessoa se torna tola aos seus olhos, ou porque para de te aprovar, ou se torna realmente desgastante, e você diz "chega", você nunca a amou de verdade. Você amava o amor que recebia. Você a estava usando. Se uma pessoa que sempre parece precisar de você de repente começa a se fortalecer e você não quer mais ser amigo dela, é porque você precisava dessa necessidade que ela tinha de você. Lucas é comprometido. Um amigo compartilha compromisso. Um amigo compartilha a vida. Um amigo diz: "Estarei ao seu lado, mais forte do que você". E se você fizer todas essas coisas, construídas sobre essa base original que Deus estabeleceu em Cristo, você terá as amizades e os relacionamentos mais poderosos e profundos que você poderia ter. Uma última coisa. Amizades são para sempre. Agora, vou te contar de onde tirei isso. Você precisa ler o livro de Atos inteiro. Você precisa entender a narrativa. Você precisa entender o fluxo. Mas Lucas mostra repetidamente cristãos dizendo: "Adeus." "Adeus." Você nunca mais me verá. "Adeus." Você nunca mais me verá. E, no entanto, há um veneno. E, no entanto, há uma paz. E essa é a razão. Eis o porquê. Nenhuma outra religião acredita que as amizades durem. Veja bem, elas realmente não acreditam nisso. As religiões orientais dizem: "Quando você morre, você entra na impessoalidade." O secularismo diz: "Sabe, quando você morre, você está certo." E mesmo as religiões que acreditam apenas em um Deus, elas não acreditam na Trindade. Elas acreditam que Deus sempre existiu. E então, quando ele criou os seres humanos ou os anjos, ele começou a ter relacionamentos. Mas o Deus cristão é trino. Se você voltar a Provérbios 8, verá que fala sobre o Pai e o Filho, Deus e a sabedoria, deleitando-se um no outro enquanto criavam o mundo. A Bíblia diz que os relacionamentos e as amizades foram a razão pela qual fomos criados. Nossa criação é o resultado de amizades e nosso destino é a amizade eterna. Sabe, existe uma canção folclórica muito, muito ruim, mas maravilhosa. Foi escrita há muitos anos, e você pode perceber, já ouviu canções parecidas. É sobre uma mulher sentada na praia. É uma canção folclórica americana que diz assim: "Onde está meu marinheiro? Onde está meu marinheiro?" Ele dorme no fundo do mar azul profundo e não pode voltar para mim. Ela ficou na praia ao amanhecer e contemplou o azul enevoado, dizendo: "Veja, enquanto você o segura em seus braços, ele menciona meu nome para você?" "Oh, por favor, diga-me, mar azul profundo. Ele está dormindo em paz?" Enquanto os ventos do norte sopram gélidos, você pode mantê-lo aquecido para mim? "Se ao menos minha alma aflita pudesse encontrar algum vestígio de amor, se ao menos as ondas me dissessem onde ele dorme, eu deixaria este mundo para trás." Bem, aqui está uma mulher. E seu amor, ou seu marido, se afogou. E ela conversa com o mar como se fosse uma pessoa. E ela pensa nele não como substâncias químicas, mas como algo que ainda está ali. Alguém com quem ela queira se identificar. E ela anseia pela ideia de amizade eterna. Mas o refrão, toda vez que é uma ótima música, porque o refrão sempre diz isso, mas o que o mar profundo diz? O que o mar profundo diz? Ele geme, resmunga, espirra, espuma e segue seu caminho cansado. Sabe por quê? Porque o mar não é pessoal. O mar não pode retê-lo. O mar não pode segurá-lo. O mar não pode mantê-lo aquecido à noite. O mar não pode retê-lo até que ela chegue. Então ela está na praia. E a resposta do mar: Não me importo. E, no entanto, quando Jonathan Edwards estava morrendo, e sua esposa estava longe, em Stockbridge, ele estava em Princeton. Isso foi na década de 1750. Ele ditou uma carta para sua esposa através de sua filha, Lucy. E como ele disse: "Transmita meus mais sinceros sentimentos à minha querida esposa e diga-lhe que a união incomum que tanto tempo nos une tem sido de uma natureza que acredito ser espiritual e, portanto, continuará para sempre." São duas pessoas ajoelhadas na praia. Atrás do mar, um coração. Toda a criação teve como objetivo nos tornar amigos. Toda a redenção tem como objetivo nos manter, nos refazer amigos. E, portanto, o cristianismo diz que a vida é sobre amizade. Vá buscá-la. Agora, enquanto nos aproximamos da Ceia do Senhor, aqui está o que eu sugiro que vocês façam. Aqui está o que vamos fazer. Este é o momento perfeito porque a Ceia do Senhor é sobre unidade. Por que vocês percebem o que estamos cantando? Em primeiro lugar, sugiro que, se algum de vocês tem uma amizade para restaurar, este é o momento para fazê-lo. Se você sabe que fez algo errado, precisa engolir seu orgulho e ir até alguém e fazer as pazes. É tradicional. Aliás, Jesus até sugere isso. Ele diz: "Se você sabe que há algo entre você e um amigo, deixe sua oferta no altar e vá". Agora, esta é uma maneira de dizer isso. Jejum. Antigamente, as pessoas costumavam dizer: "Não comerei nem beberei até que eu resolva algo". Certo. Se você realmente quer fazer uma promessa, não participe da Ceia do Senhor até que você tenha seu amigo de volta. Assim, você poderá fortalecer seu coração para isso. E não encarem isso como um fracasso. É um sucesso. Vocês têm uma amizade para reparar. Façam isso. Em segundo lugar, alguns de vocês precisam, de modo geral, se livrar de todos os ressentimentos, das frescuras e de tudo mais. Sabem, nossa amizade deveria ser sobre Jesus. Não sobre "Você gosta de mim? O quanto você gosta de mim?". Não deveria haver toda essa intriga. Não deveria haver toda essa terrível autoconsciência. Não era muita coisa. Há muito tempo, um amigo meu, que conheço há muito tempo, me ligou e disse: "Sabe de uma coisa? Durante anos, fiquei chateado por te ligar cinco vezes para cada vez que você me liga". E então comecei a perceber que nossas vidas tomaram rumos diferentes. Sou uma pessoa reservada e você é muito mais extrovertido, e quero que saiba que fico feliz por você ser meu amigo." E ele tirou tudo isso de mim. Porque o que ele estava dizendo era: "O que ele estava fazendo naquele momento?" Ele estava se livrando da intriga. Estava se livrando de toda a autoconsciência. Estava começando a dizer: "Estou completo porque Jesus Cristo é meu amigo. Posso te amar melhor porque não preciso tanto de você." E você precisa fazer isso. Alguns de vocês, durante a Ceia do Senhor, participam da Ceia, mas ao mesmo tempo dizem: "Esta é a força da minha amizade com você, para que eu possa fortalecer minha amizade com outras pessoas." E alguns de vocês, aliás, que são casados, precisam pedir a Deus: "Mostre-me como fazer do meu cônjuge meu melhor amigo novamente", ou talvez pela primeira vez. Oh, façam desta Ceia do Senhor um momento de amizade. Amizade com Ele. Amizade uns com os outros. Vamos orar.'
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***Transcrição automática do sermão original, em inglês:
'Now, let's continue with this series on the church. And today we read this passage out of the Book of Acts, Acts 20. This is Paul talking about Paul. And when he at St. Paul, when he had said this, he knelt down with all of them and prayed. They all wept as they embraced him and kissed him. What grieved the most was his statement that they would never see his face again. And then they accompanied him to the ship. After we had torn ourselves away from them, we put out to see and sailed straight to costs. The next day we went to Rhodes and from there to Petara and we found a ship crossing over to Phoenicia and went on board and set sail. After sighting Cyprus and passing to the south of it we sailed on to Syria. We landed in Tyre where our ship was unloaded's cargo. Find the disciples there. We stayed with them seven days. Through the spirit they urged Paul not to go to Jerusalem, but when our time was up we left and continued on our way. All the disciples and their wives and children accompanied us out of the city and they're on the beach we knelt to pray. each other, we went aboard the ship and they returned home. We continued our voyage from tire and landed at Tala Myse, where we greeted the brothers and stayed with them for a day. Leaving the next day, we reached Cesarea and stayed at the house of Philip the Evangelist, one of the seven. Let's end right there. Now, every single week, we're looking at another aspect, another trait or characteristic of the church as Jesus designed it to be. And we're doing this not just because of this covenant renewal time in the life of our church, but also because anybody here, anybody listening. If you want to know anything about Jesus, there's almost no better way to do it than to see what he designed his church to be. There's almost no better way to know who he is or what he calls you to be, except by looking at what he says the church should be. Now, all the traits we're looking at are actually listed in Acts chapter 2. And one of these weeks, I'll actually get out the list and go over them. But the one we're looking at today, as soon as we come to it, we have a problem with the English language. Because the trait we want to look at today is mentioned in chapter 2 of Acts, verse 42, where it talks about the early church. And it says, they devoted themselves to fellowship. Fellowship. That's what we want to talk about today, Christian fellowship. Right away, we have a problem. Because the word has been so trivialized into base. And when you think of fellowship, you think of punch and cookies in the fellowship hall. You think of touring the Holy Land in a bus with the Sunday school class. And we're having great fellowship. And because the word has been so debased, people nowadays like to talk about-- they use a different word for it. They talk about Christian community. And that's a much better word. That the experience of Jesus Christ, the gospel, creates Christian community. But today, I'd like to use another word that's not really better, but it's a bit different. And I think it'll be a little more challenging and maybe even a little more practical. What the Bible teaches us is that the gospel of Jesus Christ creates and calls us into spiritual friendships. I got this word from a 12th century book by Aelred de Rievaulx, an English monk. It's a very, very helpful book. Spiritual friendships, in other words, the gospel of Jesus Christ does not simply send you deeper into the heart of God than you ever thought you would go, or deeper into the heart of the hurting world than you ever thought you would go. But it sends you deeper into the heart of other brothers and sisters in Christ, giving you profundity and intimacy of relationships beyond anything you ever thought was possible with any other human being. That's what we're taught. And all I want to do is to show you that in this very strange travelogue, as I read it through, when you got done, did you say, and, I mean, when you read this, you say, "What is this about? This is just a travelogue. This is, what is this? Where's that, what's going on here?" But in the travelogue, this is all about friendship. And even though there's way too many principles to bring out, I'm going to give you four, four extremely important principles of spiritual friendship that we need before we go to the table, because the Lord's sufferer is the perfect place to think about this. According to the Bible, spiritual friendships, according to this passage, I should say, there's four principles. Spiritual friendships are needed, discovered, made, and forever. They're needed, they're discovered, not just made, they're made, not just discovered, and they're forever. Number one, first thing is they're needed. Something is happening in Paul's life here. And you don't really get the picture of it unless you read the whole book of Acts, but let me give you the context. Starting here, Paul's life changes forever. All the rest of his life becomes one crushing trouble after another. Before this point, Paul sort of in charge of his life, he makes his goals, he goes out, and he does all these missionary journeys. But in chapter 20, verse 21, we didn't read it. It's up a little earlier. In chapter 20, verse 21, Paul says that the Spirit of God had shown him that he needs to go to Jerusalem. And he knows if he goes to Jerusalem, he'll be arrested in prison. And that's exactly what happens. And in the rest of his life, it's just one trial after another trial, a narrow escape, an attack, his life is in danger, one more narrow escape, and he's totally out of control. His life is one more crushing trouble after another. And starting here, you will see that he spends an enormous amount of time with friends. Look, look carefully. Everywhere he goes, he's surrounded by his friends. They walk with him to the beach. They walk with him. He's spending hours and hours and hours weeping and discussing and talking and arguing as we're going to see. On and on and on. Suddenly, he begins to swim in friends. And what does this tell us? Here's the first lesson. To need and to want deep friendships is not a sign of spiritual maturity, but of maturity. It's not a sign of weakness, it's a sign of health. When Adam was created in Genesis 2, we have one of the great theological weirdnesses in the Bible. Because chapter 3 is when sin enters the world and all bad things happen from Genesis 3 on. All the bad things. But in Genesis 1 and 2, we see humanity before the fall, before sin. When everything is great. And as a result, all the way through those first two chapters, we see God saying it is good, it is good, it is good, it is good. But suddenly we get to one thing, before sin comes into the world, which is not good. One thing that God says is not good, that Adam is alone. Now here's what this means. Adam was not lonely because he was imperfect, but because he was perfect. The ache for friends is the one ache that is not the result of sin. Every other ache, every other longing that Adam ever had, that human beings ever had, the hunger ache, the sickness ache, the guilt ache, the lack of meaning in life ache, they all come from sin. This is one ache that is one ache that is part of his perfection. Adam could not even enjoy the parrot. God made us in such a way that we cannot enjoy paradise without friends. God made us in such a way that we cannot enjoy our joy without friends. Human friends. Adam had a perfect quiet time every day. 24 hours. You see, never had a dry one. And yet he needed now. Let's practically apply this. Number one, if you are lonely, if you want more friends, if you want closer friends, if you feel lonely, you are not dysfunctional, you are fine. You are lonely because you're not a tree, you're lonely because you're not a machine. You're lonely because you are because you're built this way. That's the first point. Now, I'm going to show you in a second that one of the reasons why you're lonely, now have to be careful about this. Let's do a little self analysis. One of the reasons why you're lonely is because you want friends. One of the reasons you want friends is because you don't have many friends. One of the reasons you don't have friends may be because of sin, because of flaws, because of mistakes you're making. But the passion for it, the need for it, the sense of lack is not wrong at all. That's first. Secondly, let me apply this. I hope you know who you are. Some of you have learned or are learning through semi-conscious decisions, not to want or need friends. Now, there's all kinds of reasons why this happens. Some of you may have, if you live in New York City for more than four or five years, it's a tremendous temptation. So many people have moved away, you start to say, "I don't want to get started again." It's also an age problem as you get older. You realize how much time friends take. Or just the fact of living in the world, people let you down, people disappoint you, people hurt you. And so I would suggest that almost always it's semi-conscious. Very seldom do you say, "I am not going to need people anymore." Sometimes you do that, but generally you don't do that. But I hope you see that an awful lot of us are doing that right now, and I beg you not to. I say, "It's hard on your heart. It's wrong." You see, the less you want people, the less you want friends, the less like God you are, the less like Jesus you are. One of the things that amazes me, Paul wasn't the only tremendously strong, great person who desperately needed friends. There was a greater one. And he had 12 friends, and they never understood him, and they continually let him down, and they were always hurting his feelings. And yet, if you read the Gospels, you'll see one of the reasons why the Gospels are so full is because he was constantly sharing his thoughts in his deepest hearts with his friends who didn't even get it until after Pentecost. Take a look, and I was just reading the other day, here's in Luke chapter 12. What does Jesus say? He says, "I have a baptism, a fire to undergo, and how distressed I am until it happens." What is he doing? He's always thinking out loud. He's always sharing his thoughts. He's always saying, "Would you please come and pray with me?" If you don't need people, if you're afraid of accountability, if you're afraid of people looking inside, if you're afraid of people nosing into your business, if you're afraid of needing, if you're afraid of love, the less you want friends, the less like God you are, don't you realize, what is the purpose of creation, and what was the purpose of redemption? God has done since creation to make us friends. See if you decide I think it's just not worth it, I'm not going to need people. Look what you've done to yourself. Look what you're doing to yourself. One more thing. One lastly, please, friends, friends, let yourself need people. And here's the trouble. When you're in trouble, it's too late. You know, very few people walk around, very few people walk around saying, "I love air. Air. What good is my brain without air? It wouldn't work without air. What good is my, with this food without air, it wouldn't work." You know, walk around saying, "Air, oh my gosh, air, what good with any my life?" No, you only start to feel that way about air when you're under water. Then you start to say, "Wow, air." You get up, boy. And you don't walk around saying, "I need friends, usually until you emotionally and personally go under." And then it's too late. If you don't have them, if they're not there, spiritual friendships, you need them. Secondly, spiritual friendships are discovered, not just made. Now, one of the things that I would never have known, and you would neither, unless you read the commentators, but the people who know something about history and background and the original language and all that, the people write commentaries point out something that when Paul gets attire, he's getting to a church that he did not plant. He's getting to a church that he did not start. He's getting to a place where he's meeting Christians that probably he's never met before. And they feel that it is there right to rise up and to say, "Paul, you're all wrong," to confront him, to urge him through the spirit not to go to Jerusalem, to get involved with his life, and to get involved in his decision making, and astonishingly, and of course I couldn't print all the rest of the chapter. If you watch very carefully, you'll see, astonishingly, Paul lets them. He doesn't say, "How dare you?" This is part of it. The point is, people that you have no natural affinity with, if you share Jesus Christ with him, there is an automatic. There is a bond that exerts itself. Now, in a sense, even the pagans understood this. If you read one of the greatest works that was ever written on French, it was written by Cicero, pagan Greek, or Roman, I guess, philosopher, and even in our own day, we have people like Emerson who wasn't a Christian, but they understood this. And that is that the very essence of friendship is not to look at each other, but to look at something in common. What makes you a friend is not that you're kneeling before each other saying, "Do, don't you want to be in a relationship with me?" What makes friends friends is that you're both kneeling before something else. The essence of friendship is to say, "Not do you love me, but do you love the same truth." What makes friendship happen is not that you're looking at each other and saying, "How's our relationship?" But you're looking at something that has captured your heart. So even the pagans understood this. That friends cannot be made out of nothing. They can't be made out of nothing. There has to be some common passion, some common adoration. But you see, with Christianity, we've got an incredible possibility. Look twice. Paul kneels and prays. And right there you've got a physical picture of spiritual friendship. If you're both kneeling before the same God, if you're both adoring the same God, that pulls you together in astounding ways. Over and over the Bible says, "The most formative possible experience you can have is an experience of the grace of Jesus Christ." And when that comes in, this is what's so great. It's a friendship bond that is exerted. I even use the word automatic, though I'm going to show you you have to work with it. It says in Ephesians chapter 4, verse 2 and 3, it says, "Maintain the spirit of unity in the bond of peace." It doesn't say, "Utain the spirit of unity in the bond of peace." "Maintain." You can't attain it. You can't create it. You can be a steward of it, but it comes. It's a gift. And it's there when two people fall in love with Jesus Christ. They are becoming friends, no matter who they used to be. This is beginning to happen at Redeemer. Look at your uniforms. We all have to have uniforms. We're all part of some human community. Look at the way you dress. Look at the way you're made up. Look at the way you look. There's uptown uniforms. There's downtown uniforms. There's corporate uniforms. There's creative uniforms. There's homeboys. There's valley girls. There's a lot of things. There's a lot of things that are going to happen. There's a lot of things that are going to happen. There's a lot of things that are going to happen. There's a lot of things that are going to happen. There's a lot of things that are going to happen. There's a lot of things that are going to happen. There's a lot of things that are going to happen. there's preppies, there's yuppies. And you gotta be something. Oh, I'm not anything. Well then, you're probably a nerd. (audience laughing) But, Tom Wolf some years ago wrote this great story about the fact that when the Vatican brought their treasures to the Metropolitan Museum of Art, you have to have a kind of supper. You have to have a big meal at the Met. And the people who brought, so the trouble was the people who brought the art were priests. So the men had to do it, they brought all the glitterati. You know, the glitterati, the people who run the museums, the people of the art world, the people who are successful in the art world, you see, the glitterati. And they had them to sit down and at the meal, they were seated like this. Glitterati, priest, glitterati, priest, glitterati, priest. And Tom Wolf said, at one point, a couple of them did get out to go to the bathroom or something and on the way back in. One was heard to say the other one, oh my God, who are these people? And you see, that's New York. We see each other on the streets, but we live absolutely parallelized. We would never want to know somebody who wears that kind of tie. But when Christ happens, you know what's going on? You don't, if you're a glitterati, you don't stop dressing chic, but you're not kneeling before chicness anymore. You're not kneeling down and worshiping chicness. You're kneeling down and worshiping Jesus Christ. And that makes you a brother or a sister with an urdius nerd who loves and is kneeling before the same thing. It means that there's a bond there that you don't have with what used to be your own people. You're a Christian first and you're anything else second. It doesn't matter who your ancestors was, it doesn't matter your race, it doesn't matter your experience, it doesn't matter the way you've been through Vietnam or World War II or the Depression or the divorce culture. It doesn't matter your age. Spiritual friendship is discovered first. Now I got to move on to see, in other words, it is there are possibilities for getting on inside the Christian church with people, between people, friendships that outside of the Christian church would be impossible anywhere else. And the Bible over and over again, I don't have time to go into it now, says that this is the test that you have experienced grace. If you've experienced grace, you find yourself not just sort of getting along, but coming to love people before you would have never wanted to even spend a moment with. Never, that's one of the ways you know that something's happened to you. And if it isn't happening to you and you can't give me a list, what's it mean? Here, let me make this application. This is one of the reasons, this second principle that friendships happen. They're not something you can create de novo and they come from what you're in love with. And they happen with people who are most in love with the same thing you're in love with. As a result of that, this is one of the reasons why a lot of people have very few friends. CS Lewis in his book, Four Loves, puts it this way, he says, "If you want nothing but approval, if you want nothing but friends, you'll never have friends because friendship is always about something besides friends." He's got this great spot in his book, which explains why some people and probably some people right here find that they don't have much in the way of friends. He says, "That is why those pathetic people who simply want friends can never make any." The very condition for having friends is that we should want something else besides friends. If someone asks you, "Do you see the same truth?" And the honest answer is, "I don't care about that, I just want you to be my friend." The no real friendship can possibly arise. There would be nothing for the friendship to be about. Those who have nothing can share nothing, those who are going nowhere can have no fellow travelers. But let me get it down to Christianity. One of the reasons why you don't have more friends is because your friendship with God isn't passionate, because you're not kneeling on the beach, because his love is not just overwhelming you. One of the reasons why people come to certain folks and open up is because there's a poise, there's a peace, there's a love, there's a joy, there's a vitality that comes from their friendship with God. You're not attractive unless you have friendship with God. Here's the great irony, make friendship with God more important than friendship with people. Get in with God more than you want to get in with people, and people will come and want to get in with you. Spiritual friendship is discovered, not just made. Then thirdly, spiritual friendship is made, not just discovered. Now, somebody says, "Isn't that a contradiction?" No, it's attention. But if you look here, you will see that these friendships take a tremendous amount of work. In a sense, the gospel gives you the raw material. I mean, you artists know this, you sculptors, God gives you the raw material, but then you have an awful lot to do with it. And if you look carefully, you know the word "coinania," that Greek word that is always translated fellowship in the Bible is actually means to share. Take a look, look with me and see if you want friendships, you have to share. You have to share. Look, number one, they share their feelings. Look it on the beach the first time. They, what, they wept? They kissed? They embraced. Guys, guys. You can't be a Christian. You cannot be, you cannot have spiritual friendship unless you share your feelings. Secondly, they shared their things. Do you notice that Paul was staying with people, hospitality. People opened their homes. People fed him. You can't be friends unless you wanted to share your things. Thirdly, they share their faith. They're constantly talking about the Lord, they're constantly talking about the gospel, they're constantly praying. There's this great place in Hebrews chapter 3, verse 13, that says, "Exort one another daily, less you'd be hardened by the deceitfulness of sin. The word "exort" is one of the Greek words for preach. And it says, "You have got to have people in your life that are so close to you that you and they can preach the gospel to each other. You've got to have friends to preach the gospel to you or you will be deceived. Your heart will automatically harden, but you'll be hardened through the deceitfulness of sin. It's not spiritual friendship unless you're preaching the gospel to each other. Unless you have got some people in your life that you authorize to press you sometimes." And at least the number 4, they share their feelings, they share their, what I just do, things, they share their faith, they're sharing the decision. Now here's what's fascinating. They say in verse 4 that the Spirit, through the Spirit, the Spirit had given them enough insight as to say, "If you go to Jerusalem, that's going to be the end of your missionary career." And they urge them not to go, but if you go back to chapter 20, verse 21, you'll see the Paul says the Spirit told him to go. Now some people get very confused about this, but only for this reason. What is fascinating is if you read a little further, and I guess I better read it to it for a little further, they keep arguing with him. And at one point it says, "When we heard this, we and the people were pleading with Paul not to go up to Jerusalem, this is verse 12. And then Paul answered, "Why are you weeping and breaking my heart? I am ready not only to be bound, but also to die for the Lord Jesus." And when he would not be dissuaded, we gave up and said, "The Lord's will be done." Notice they didn't say, "The Spirit told us you shouldn't go, you were disobeying the Spirit." And he didn't say, "Look, the Spirit told me I have to go, so why are we having this discussion?" In any view of the Spirit's guidance in your life that is so mechanistic, it leaves out the process of friendship, of iron-sharpening iron, of really being open to each other. Anybody who doesn't understand that doesn't understand the power of Christian friendship. We are never allowed to make our decisions by ourselves. There is no unilateral decision making going on. Paul never says, "Mind your own business." He doesn't even say that's a Christian's he hardly even knows, like in Tire. "A friend unless you are let people into your business unless you stop being self-accredited." You are not a friend unless if you can continually come and say, "The Lord said, and you have to obey what I am telling you." But you are also not a friend. If you refuse to let people come and say, "I just think you are absolutely wrong. You have to listen. You have to share decisions." One more thing, you have to share your time. Every other kind of love, besides friend love, will push itself on you because it's a biological or sociological necessity. Romantic love will be pushed on you by your hormones. Family love will be pushed on you by your family. Citizenship love will be pushed on you by your country. I didn't want to do jury duty. When it was done, I said, "Boy, it's great to be here working with my fellow citizens to try to make this a more just place." But it was forced on me. But nobody will force you on this. Friendship love because there is no biological or sociological necessity would take a lot more time. It's being squeezed out. You have to share your time. You have to share your heart. You have to share your life. There is one more thing. I had to read this thing 20 times before I saw it. Look at the word "we." Who's "we?" Paul has said, "If I go to Jerusalem, I'm going to probably be executed." Everybody else says, "If we go to Jerusalem, he's probably going to be imprisoned and executed, but Luke goes ahead." He's going to Jerusalem with him. Why would you do something as stupid as that? Especially when you had some doubt that he was right. Because that's friendship. As Al-Rudh says, "In worldly friendship, you really aren't loving people for their sake. You're using them." See, whenever you find yourself loving somebody because it makes you feel good about yourself because it's a slick person, or loving somebody because this person is giving a lot of approval, or loving somebody because they're listening to you and they're eating, you know, out of your hand. But then when the person becomes stupid in your mindset, or because it stops approving you, or actually becomes actually more of a drained, and if you say that I've had it with you, you never love them to start with. You love the love you were getting. You were using them. If a person who always seems to need you suddenly starts to get strong and you don't want to be their friend anymore, you needed their needing of you. Luke is committed. A friend shares commitment. A friend shares life. A friend says, "I'll be there thicker than." And if you do all these things, built on that original thing that God has there in Christ, you will have the most powerful, the deepest friendships and relationships you could possibly ever have. One last thing. Friendships are forever. Now, I'll tell you where I get that from. You have to read the whole book of Acts. You have to understand the narrative. You have to understand the flow. But Luke is again and again showing Christians saying, "Goodbye." "Goodbye." You'll never see me again. "Goodbye." You'll never see me again. And yet there's a poison. And yet there's a peace. And that's the reason. Here's the reason why. No other religion believes the friendships last. You see, they don't really believe that. Eastern religions say, "When you die, you go into impersonality." Secularism says, "You know, when you die, you're right." And even religions that believe only in a God, they don't believe in the Trinity. They believe God used to always exist. And then when he created human beings or angels, then he started having relationships. But Christian God is triune. If you go back to Proverbs 8 and you will see, it talks about the Father and the Son, God and wisdom, delighting in each other as they created the world. The Bible says that relationships and friendships were the reason we were built. Our creation is the result of friendships and our destiny is eternal friendship. You know, there's a very, very awful, but wonderful folk song. It was written many years ago, and you can tell, you've heard songs like this. It's about a woman who's sitting on the beach. And it's an American folk song that goes like this, "Where is my sailor boy? Where is my sailor boy?" He sleeps at the bottom of the deep blue sea, and he can't come back to me. She stood on the beach at dawn and gazed at the misty blue, saying, "See, as you hold him to your breast, does he mention my name to you?" "Oh, please tell me deep blue sea. Is he sleeping peacefully?" While the winds of the north are blowing icy cold, can you keep him warm for me? "If only my grieving soul some token of love could find, if only the waves would tell me where he sleeps I would leave this world behind." Okay, here's a woman. And her love or her husband has been drowned. And she talks to the sea as if it's a person. And she thinks of him not as chemicals, but as still there. Somebody she wants to relate to. And she yearns for the idea of eternal friendship. But the chorus, every time it's a great song, because the chorus every time says this, but what does the deep sea say? What does the deep sea say? It mones and groans and splashes and foams and rolls on its weary way. You know why? Because the sea isn't personal. The sea can't keep him. The sea can't hold onto him. The sea can't keep him warm at night. The sea can't keep him until she gets there. So she's on the beach. And the answer of the sea, I don't care. And yet when Jonathan Edwards was dying, and his wife was far away in Stockbridge, he was done in Princeton. This is back in the 1750s. He dictated a letter to his wife through his daughter, Lucy. And as is what he said, "Give my kindest love to my dear wife and tell her that the uncommon union which is so long subsisted between us has been of such a nature as I trust is spiritual and therefore will continue forever." It's two people kneeling on the beach. Behind the sea is a heart. All creation was about making us friends. All redemption is about keeping us, remaking us friends. And therefore, Christianity says life is about friendship. Go get it. Now as we go to the Lord's Supper, here's what I suggest you do. Here's what we're going to do. This is a perfect time because the Lord's Supper is all about unity. Why do you see what we're singing? First of all, I suggest if any of you have a friendship to repair, this is the time to do it. If you know you've done something wrong, that you just have got to swallow your pride and go to somebody and make the friendship up. It is traditional. In fact, Jesus even suggests it. He says, "If you know that you've got something between you and a friend, leave your gift at the altar and go." Now, this is a way of saying this. Fast. In ancient days, they used to always say, "I will not eat or drink until I get something done." Okay. If you want to really, really make a promise, don't take the Lord's Supper until you get your friend back. So that you can actually kind of strengthen your heart for it. And don't think of it as a failure. It's a success. You have a friendship to repair. Do that. Secondly, some of you need to just in general get rid of all of the hurt feelings and the fussiness and all. You know, our friendship is supposed to be about Jesus. Not about, "Do you like me? How well do you like me?" There shouldn't be all this intrigue. There shouldn't be all this awful self-consciousness. It wasn't much. A long ago, that a friend of mine who I've known for a long time called me up and said, "You know what? For years I've been upset that I call you five times for every time you call me." And then I began to realize that our lives have gone differently. I'm a private person and you're much more of a public person and I want you to know, I'm glad you're my friend." And he took all this off of me. Because what he was saying is, "What was he doing at that point?" He was getting rid of the intrigue. He was getting rid of all the self-consciousness. He was starting to say, "I'm full because Jesus Christ is my friend. I can love you better because I don't need you so badly." And you need to do that. Some of you, during the Lord's Supper, take the Lord's Supper, but at the same time say, "This is the strength of my friendship with you so I can strengthen my friendship with other people." And some of you, by the way, who are married need to ask God, "Show me how to make my spouse my best friend again," or maybe for the first time. Oh, make this Lord's Supper about friendship. Friendship with Him. Friendship with each other. Let's pray.'
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