Vivemos na era do "réquiem da razão", diria alguém.
Sem sombra de dúvida, poderíamos assim concordar.
O relativismo da verdade e dos valores, porém,
É um tremendo erro humano! Pode tentar negar!
Uma missa, celebrada aos mortos, é um "réquiem".
Relíquia de tradição latina, no engano católico romano,
Que o autor de Hebreus 9:27 condena, como ninguém!
Afirmando que, depois da morte, vem o juízo humano.
O autor aos Hebreus, na continuação do verso anterior,
Também revela que Cristo se ofereceu, vez por todas!
Para retirar os pecados de muitos, como Redentor.
E que aparecerá, segunda vez, para celebrar as bodas!
O copositor Mozart deixou uma inacabada obra:
"Réquiem em Ré Menor", para fúnebre missa.
Certamente uma bela música, com talento de sobra.
Porém, usada, com este enorme engano de premissa.
Premissa enganosa, que acha que os mortos terão chances adicionais
Por isso o clamor ouvido durante a missa: "dai-lhes descanso eterno"
Os crentes precisam, depressa, com ousadia divulgar em todos os canais:
"Se render, em vida, a Jesus como Senhor, é o que nos livra do inferno"
Como terminar estes versos, buscando um bom caminhar?
Há apenas uma forma, o leitor atento conseguirá notar...
Jesus Cristo nos concede graça e justiça, numa obra sem par!
Demonstrando que a misericórdia do Senhor é mesmo singular!