Último dia do ano ... 31/12 ... dia como outro qualquer
Apenas um excesso de festividades, e uma escassez de propósito
Um superlativo de promessas de autotransformação, e um diminutivo de fé transcendente
Um excedente de brilhos prateados ou dourados, e uma falta de luz para o caminho
Um exagero de fogos de artifício, e uma economia de chama incandescente no coração
Último dia do ano ... 31/12 ... dia como outro qualquer
Fosse este o último dia de todos os tempos, significaria que o Senhor Jesus Cristo já estaria concretizando a sua segunda vinda, revestido de glória e poder, para a consumação dos séculos
Esta verdade arrebatadora da volta de Cristo não é um sinal de pessimismo, nem de derrotismo
Na verdade, é um sinal de otimismo e esperança nesta fiel promessa do Rei dos reis
Durante a espera pelo Senhor, o Evangelho precisa ser pregado para o mundo, que está sedento de propósito e sentido, e necessitado da plenitude da graça e da multidão das misericórdias de Deus
Para isto, precisa ocorrer, nos próprios cristãos, a edificação e a solidificação da certeza desta esperança em Cristo Jesus, pois o “ensinar o Evangelho” não pode ser dissociado do “viver o Evangelho”
Maranata ! Vem, Senhor Jesus ! Amém