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14 abril 2022
Pensamento em citação 54
01 fevereiro 2022
PocaFé
Em tempos de escassez e dificuldade crescentes para a humanidade, tem faltado muita coisa aos seres humanos, a começar pela fé e pelo amor genuinamente cristãos.
Há um ditado que diz “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Nem precisa de explicação, não é mesmo?! Por isso, se tornou um aforismo ou ditado popular.
Outra escassez que temos experimentado nestes dias é a escassez de amigos e da oportunidade de tomar um bom cafezinho com eles. Assim, temos vivido uma época de “PocaFé”, com pouca (ou nenhuma) fé em Cristo Jesus, e pouco café entre amigos e entre irmãos na fé...
A ‘ausência’ de amigos verdadeiros se faz ‘presente’ no ‘vazio’ da alma ‘cheia’ de tristeza e cansaço.
O contrassenso de um mundo que está aparentemente “encolhendo” através do desenvolvimento de tecnologias de comunicação (os aplicativos, as redes sociais, o velho e esquecido e-mail, a “medieval” ligação telefônica, etc), mas na verdade, está “inflamado no inchaço” do afastamento das pessoas que costumam usar estas tecnologias de comunicação apenas de maneira muito utilitária e pragmática, economizando em frases, em palavras, e até mesmo em letras (“tc”, “vc”, “OMG”, “LOL”, etc).
Ah! Como a vida (especialmente a vida cristã) está ficando mais empobrecida sem amigos e sem café entre eles! Uma vida PocaFé!
Que contraste com o Verdadeiro Amigo, Criador, Mestre, Salvador... o Senhor Jesus Cristo!
“O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer. Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda. Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros.” (João 15:12-17)
O que fazemos em tempos de PocaFé?
Fazemos uma oração de clamor, em nome do Filho, que é o “Autor e Consumador da fé” (Hb 12:2):
Senhor, tu és o único e verdadeiro Deus Vivo, Criador, Provedor, Salvador, Conselheiro, Rei, Profeta, Sacerdote, e Amigo! Clamamos, através dos méritos do nosso bendito Redentor Jesus – por meio da sua obediência e do seu sacrifício – que o Senhor, na sua poderosa providência e entranhável misericórdia, estabeleça novos relacionamentos de amizades cristãs verdadeiras em nossas vidas, e restaure as amizades corroídas pelo tempo e pelo desgaste do nosso pecado. Pedimos, e agradecemos, em nome e por amor a Jesus Cristo, o verdadeiro Amigo! Amém
Soli Deo Gloria
15 novembro 2021
Tangendo ao intangível
Segundo
o relato bíblico histórico (Mt 27:27-31), momentos antes da sua
crucificação, o Senhor Jesus Cristo, que é o “sol da justiça” e a “brilhante
Estrela da manhã” [i], foi “coroado” com uma coroa de espinhos e com um
caniço (como se fosse um cetro real) na mão direita, apenas para escarnecerem
dele, dizendo: “Salve, rei dos judeus!”. Aqueles zombadores, no
pretório, não sabiam que estavam mesmo diante do Rei dos reis e Senhor
dos Senhores (1Tm 6:15; Ap 17:14).
Uma
das declarações que talvez tenha resumido de forma mais expressiva e contundente
a autoridade majestosa do nosso Rei, Profeta e Sacerdote, é a seguinte: “Não há
sequer uma parte do nosso mundo do pensamento que possa ser hermeticamente
separada das outras partes; e não há um único centímetro quadrado, em todos os
domínios de nossa existência, sobre os quais Cristo, que é soberano sobre tudo,
não clame: ‘Meu!’” [ii].
Diante
desta realidade, somos remetidos também à declaração do apóstolo Pedro: “Ora,
logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da
glória” (1Pe 5:4). A bela palavra “imarcescível” [iii]
também é utilizada em outro magnífico texto encontrado no primeiro capítulo da
mesma carta, 1Pe 1:3-9. Inspirado pelo Espírito Santo, o apóstolo
Pedro expressa que mesmo que não consigamos “ver” o Senhor Jesus, podemos ama-Lo
e exultar “com alegria indizível e cheia de glória” (v.8),
“crendo” por meio da fé [iv].
De
forma interessante e coerente com esta verdade, o mesmo padrão parece se
repetir com a estrela do nosso sistema solar (o Sol), com os elétrons [v]
e com o oxigênio necessário para a respiração dos seres vivos, por exemplo,
pois apesar de não conseguirmos “enxergar” (pelo menos, “a olho nú”), ou então
alcançar [vi] algumas destas realidades físicas, químicas, biológicas,
etc − que são, neste sentido e contexto, “intangíveis” − nós claramente as
percebemos por meio dos seus efeitos indiretos, como por exemplo o calor e a
luz do Sol, o choque elétrico proveniente de uma descarga de elétrons, a
preservação da vida através da respiração do oxigênio presente não apenas no ar
atmosférico, mas também na água, para organismos aquáticos.
Pensando
neste conceito de tangibilidade/intangibilidade, é fascinante como a realidade
intangível se revela no que é tangível, principalmente para quem atua em
qualquer área da ciência e é, portanto, um estudante da natureza como obra da
criação de Deus. O apóstolo Paulo esclarece bem esta questão em Rm 1,
particularmente no v. 20: “Porque os atributos invisíveis de
Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente
se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas
que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis”.
Portanto,
temos este efeito tutorial de aprendizado nas coisas tangíveis que nos
conduzem, em última instância, ao Intangível, Eterno, Infinito... à Causa
Primária... o Senhor Deus “criador do céu e da terra” (Sl 124:8;134:3).
Desta
forma, isto se torna uma tremenda lição de humildade e gratidão, pois se os
seres humanos são, de maneira geral, “indesculpáveis”, pois todos nós temos o
conhecimento de Deus por meio das “coisas que foram criadas”, e então, o
cientista como estudante dos detalhes magníficos da obra da criação de Deus,
seria ainda mais indesculpável por não o glorificar como Deus, nem lhe dar
graças (Rm 1:21).
Em sua clemência e misericórdia como Rei dos reis, este Deus “intangível” em sua infinitude e eternidade se tornou “tangível”, pois “a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens” ... se tornou “Deus conosco” (ver Fp 2:5-11 e Mt 1:23).
Graças a Deus por Jesus Cristo!
Glória a Deus por sua soberania, poder, majestade, clemência e misericórdia!
*Notas:
12 novembro 2021
Deus: inspiração para poesia e para ciência
Deveríamos
nos perguntar: “O que inspira um genuíno poeta?”
Observe
algumas estrofes da bela poesia de Amaro Poeta [i]:
Deus fez o mundo do nada
E em seis dias terminou,
Dois terços de água em cima
O mar na terra plantou,
E o céu bordado de estrelas
Suspenso no ar deixou.
O arco íris pintou
No céu como um diadema,
O sol nascer cor de ouro
E morrer da cor de gema,
E no crepúsculo da tarde
Deixou escrito um poema.
Com sua força suprema
Deu velocidade ao vento,
Deu as aves asas soltas
Pra bailar no firmamento,
Porque o mestre é o único
De perfeição cem por cento.
...
O universo perfeito
Pintou de todas as cores,
Fez do chão um lençol verde
E ornamentou de flores,
Com animais e florestas
E deu para os seus pastores [ii],
...
A chuva que cai do manto
Pingo a pingo é peneirada,
O rio de água doce
E o mar de água salgada,
Que a natureza obedece
A quem fez tudo do nada.
...
Do poder ilimitado
O mestre é onipotente,
Do saber absoluto
Deus é o onisciente,
E por estar em toda parte
Ele é onipresente.
Deus com sua mão potente
É comandante da nave,
A bordo do globo faz
Girar o cosmo suave,
Dos desígnios e mistérios
Só ele possui a chave.
Quem do
olho tira a trava
Enxerga os
defeitos seus,
Que o
mestre é dono de tudo
Até da fé
dos ateus,
Que até
quem não tem fé sabe
Que o dono
do mundo é Deus.
Parece
que a inspiração para este genuíno poeta foi o tema da criação de
Deus, revelada nas Escrituras, particularmente no relato histórico e literal
do livro de Gênesis.
Os
versos finais desta genuína poesia de Amaro Poeta também parecem estar
em acordo com as sábias palavras do apóstolo Paulo, inspirado
pelo Espírito Santo:
“Porque
os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua
própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo
percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso,
indesculpáveis” (Rm 1:20).
Ao longo deste texto (Rm 1:18-27), o apóstolo Paulo deixe bem claro que todos os seres humanos que, “tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças”, “se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato” (v. 21). Ele ainda declara que tais seres humanos, “inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos” (v. 22).
Como
o livro dos Salmos é notoriamente reconhecido como literatura poética e de
sabedoria, podemos lembrar que o salmista “poeta” (rei Davi, neste caso),
também inspirado pelo Espírito Santo, nos ensina esta mesma
verdade sobre a soberania de Deus na criação do universo e do ser humano:
“Os
céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos”
(Sl 19:1).
“Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste” (Sl 8:3-5).
Neste
ponto, poderíamos nos perguntar também: “O que inspira um sensato
cientista?”
Considerando a verdade bíblica como fundamento absoluto, como todos os seres humanos são indesculpáveis por terem o conhecimento de Deus e de seus atributos (“sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas”), então os cientistas (que se ocupam ainda mais com a investigação detalhada da natureza - criação de Deus), são ainda mais indesculpáveis, se não o glorificarem como Deus, nem lhe derem graças. Graças a Deus, por sua providência, que permitiu o desenvolvimento das diversas áreas da ciência ao longo da história da humanidade [iii].
Glória somente a Deus, por sua magnífica obra de criação!
Graças a Deus, por sua misericordiosa e sábia providência!
*Notas:
[i] Amaro Rodrigues, conhecido como Amaro Poeta: escritor,
poeta, cordelista, natural de Vitória de Santo Antão - PE.
[ii] No contexto do “Mandato cultural”, ver por exemplo, Gn 2:15.
[iii] Por exemplo, ver “A Alma da Ciência: Fé Cristã e Filosofia
Natural”, de Nancy R. Pearcey & Charles B. Thaxton.
01 novembro 2021
Fé subatômica
Segundo
a compreensão atual [i] do modelo padrão da física de partículas, estima-se que
um átomo tenha tipicamente o tamanho na escala de ångströms (10-10
m), enquanto que apenas o núcleo seria cerca de 10.000 vezes menor (10-14
m), um bárion (prótons e nêutrons, por exemplo) teria o tamanho na escala de 10-15
m, e um quark teria uma escala menor do que 10-19 m. Em outras
palavras, existe uma diferença de quase 10 ordens de grandeza (quase 10 bilhões
de vezes) entre o tamanho de um átomo e de uma partícula elementar como um
quark. Para uma comparação mais cognitiva destas dimensões e escalas, podemos
imaginar que se os prótons e nêutrons (bárions) tivessem um tamanho de 10 cm
(na escala de uma régua), então os quarks teriam a dimensão menor do que 0,1 mm,
ou seja, a décima parte da menor divisão (milímetro) de uma régua. Nesta
comparação, o átomo inteiro teria o diâmetro de cerca de 10 km (a distância
típica de um percurso de carro).
Ao
longo da vida cristã, durante a peregrinação neste mundo caído pelo pecado
(incluindo o nosso próprio), muitas vezes nossa fé é abalada, e, nestas
ocasiões, ela parece estar menor do que um quark de um próton, de um núcleo, de
um átomo, de uma molécula, de uma célula, de um tecido de um pequeno grão de
mostarda.
“E
ele lhes respondeu: Por causa da pequenez da vossa fé. Pois em verdade vos digo
que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte:
Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível” (Mt
17:20). Esta declaração do Senhor Jesus Cristo provavelmente é a origem
da expressão popular: “fé que remove montanhas”.
Apesar
da pequenez da nossa fé em alguns momentos ao longo desta vida, se ela está
firmada no Senhor Jesus, que é o “Autor e Consumador da fé” (Hb 12:1-3),
ela é uma fé real e concreta, pois esta solidamente depositada no Deus
onisciente, onipresente e onipotente, que é o criador e sustentador de tudo o
que existe, além de ser o salvador daqueles que depositam toda a sua esperança
e fé Nele. Como ensina o apóstolo Paulo: “O justo viverá por fé” (Rm 1:17).
Portanto,
o que importa mesmo não é a insignificante pequenez da nossa minúscula fé, mas
sim a significativa grandeza do nosso Senhor, e a peculiar e extraordinária
dimensão do seu amor e da sua justiça: “...e, assim, habite Cristo no vosso
coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de
poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o
comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede
todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus”
(Ef 3:17-19).
“A alma é a vida do corpo; a fé é a vida da alma; Cristo é a vida da fé” (John Flavel).
Sola fide
Soli Deo Gloria
*Notas:
[i]
“Contemporary Physics Education Project”: www.cpepphysics.org
A química da morte e da vida
Na química da morte e da
vida, podemos perceber um fato peculiar, que corrobora com o que o apóstolo
Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, nos ensina nas Escrituras:
“Graças, porém, a Deus, que,
em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo
lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque nós somos para
com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos
que se perdem. Para com estes, cheiro de morte para morte; para com
aqueles, aroma de vida para vida.” (2Co 2:14-16a)
O fato peculiar é que a
molécula atribuída como responsável pelo aroma agradável do assim chamado “arroz
aromático” (arroz basmati e arroz jasmin, por exemplo) [i], e também uma das
moléculas associadas ao aroma agradável do “pão assado” [ii], é
a 2-acetil-1-pirrolina [iii], abreviada por 2AP. O mais
curioso sobre a molécula 2AP, é que a sua rota de biossíntese no
arroz (e em outras plantas) tem como um precursor a molécula de Putrescina. A
molécula de Putrescina [iv] é uma diamina, similar à molécula
de Cadaverina [v], ambas podendo ser formadas pela decomposição dos
aminoácidos em organismos vivos e mortos, e conferindo tipicamente o odor
repulsivo e repugnante da putrefação em cadáveres.
Portanto, esta maravilhosa
realidade química corrobora com o ensinamento do apóstolo Paulo,
particularmente quando lembramos que o Senhor Jesus Cristo também se declara
como o “pão da vida” (Jo 6:35,48) em uma das 7 magníficas
declarações “Eu Sou” encontradas no Evangelho segundo João, e que podemos
escutar como um eco da declaração do Senhor em Êxodo 3: “Eu Sou o
Que Sou”. Alguns capítulos depois (Êx 16:22-36), observamos no
relato bíblico que “os filhos de Israel” comeram do “maná” por 40 anos, ou
seja, do “pão” com que o Senhor os sustentou no deserto (v.32). E
aqueles que confiam na obra de criação, providência, redenção e salvação do
Senhor, o “pão da vida”, podem desfrutar do “aroma” e do “sabor
agradável” deste “pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não
pereça” (Jo 6:50). Este é o mesmo “pão do céu” que temos a
alegria e o privilégio de testemunhar e receber, representado por um pão físico
separado do seu uso cotidiano, no memorial celebrado durante o sacramento da
Ceia do Senhor (1Co 11:23-32). Comemos deste pão frequentemente, enquanto
caminhamos como “peregrinos” neste “deserto da vida”, aguardando pela
bem-aventurança de saciar completamente nossa “fome e sede de justiça” (Mt
5:6), no encontro derradeiro com o “pão da vida”.
Além disso, outros textos bíblicos
também nos ensinam esta verdade de que Deus nos concede vida por meio do seu
Espírito, que nos convence do sacrifício de Cristo Jesus em sua morte na
Gólgota (Mt 27:33; Mc 15:22, “lugar da caveira”). Em 2Tm
2:11, o apóstolo Paulo declara: “Fiel é esta palavra: Se já morremos
com Ele, também viveremos com Ele”. Neste contexto, poderíamos dizer que a
necessidade que temos da salvação, através do sacrifício expiatório do “pão da
vida”, é devido ao odor de “putrescina” e “cadaverina” da “carne decomposta
pelo nosso pecado”.
Para terminar este texto com
um “aroma de esperança” para os que depositam toda confiança e fé no “pão da
vida”, podemos lembrar da revelação que o apóstolo João recebeu do Senhor Jesus
Cristo a respeito do “novo céu e nova terra” (Ap 21), e
compartilhou fazendo a declaração alvissareira que o próprio Senhor Jesus nos
“enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá” (v.4). Ou
seja, parece que não haverá mais odor de Putrescina e Cadaverina no “novo céu e
nova terra”, pois não haverá mais “decomposição” dos corpos glorificados.
Parafraseando o Dr. John C.
Lennox, “sim, estou falando sobre o céu, e não me esqueci que sou um
cientista”. Vale lembrar que C.S. Lewis declarou, certa vez (The Problem of Pain): “Nós estamos muito tímidos atualmente de sequer mencionar o céu”.
Graças à Deus pela química...
Graças a Deus pelo “pão da
vida”...
Graças a Deus pelo “novo céu
e nova terra”...
Glória somente à Deus por
tudo!
*Notas:
[i] https://doi.org/10.1080/87559129.2017.1347672
[ii] https://doi.org/10.1021/jo051940a
[iii] https://doi.org/10.1007/s11103-008-9381-x
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